A Provincia do Pará 15 de Junho de 1947

.:J~m ci!JiheÜ~. 0~-~-dôJ~- 4 -~ ..~}; ·; 2H:10s combinaram aba11dcn1j.r ldlton e vender .a seu üt\Valo par~ obter ciinn.eiro. Acb:i.ram t;i.mbem que iieria um concor– rente a menos para o trone. Deixaram o irmão mais mo– ço, enquanto este dormia. ?ou– eo depois o pobre rapai era assii.it11do por um bando de malfe~tores, que desµei~ada,s ppr nao terem enconti:ado di– r,heiro na,s algibeiras cie :!14il– ton, espancaram tant() o jo"em 1n·ineipe que este ficou como morte. FlcQu rieste estado até paflsar uma linda fada. · Pobre )ovem I disse cor'pa– ciecida. Sería uma maÍ1ade d~lxá-lo moner assim. Pingou <1.lgumas gptas de um liautdo mágico, que fazia rr;.:,suscitar I-'~ssôas mortas a dez .trio~, na eabeça do rapaz desaeoFE!ado. I:fa mesma oeasi~o Mjton a– CQrdou. Nada mais sentia. Como lhe sou gFato m.:~ha llnda senhora! Quem sois9 Sou Ena a rainha d3.s fa– das! ví que teus irmãos qui– s~ram te matar e vim em teu auxílio, curanda-te, gracns a um bálsamo de minha ir.ven- ção: · ' ilton a gradeceu a rainha das fadas e regressou ~o r;alâ– c10 de se.u pai, opdf! todo11 flc!!,– ram mufto admirados d J 1•ê-lo -voltar só e sem a · comcauhia de seus irmãos. Mas como era muito bom, não quis acusar os seus irmãos, 1:tpenas dizendo que tinha en– contrado mai,s depre,ssa qne os outros o que buscava. · Os prinoives . ao voltarem, ito vãr o irmão, ficaran; com r•.uito receio. No qia marcado pa·.r,1 a pro– va, o~ irmãos m!'liS vell.t·! apre– sentaram agulh.as finissir:.as. TalVEll no mundo não s·: en– contrasse mais ·finas. Mas ria oe;3,sião qµe deviam enfiar uma linha m1;ito grossa nã,, CfJr.sé– guiram. O rel então ,'irando– :,;a para o 1ilho mais moeu dis– se, Onde botastes tuas agu– lljas? $ó possuo uma e eoloqqei m:sta maçã para não p,rde-la. O jovem pri11cipe abriu a Ià– H~nja e mostrou uma agulha tão fina como os fio~ eon. que as aranht1s tecem suas teias. Pegou e,'ltão umª' gros.sa corda e enfiou sem dificuldade 1lgu- ma na agulha. · O monarca estava entu<:!all– matlo. Mas os outros 1ois ir- m.ãos protestaram. · evmo vos, m1nna o,•a raaa. Amo-vos muito, será q·i.1.e ron– ientireis cas!lr comJiio? Decerto, dis11,i a fada. Fique certo que no ri1a p.1e11-, cionadp estarei no ea,tek de t:.:iu pai. Os lrmi\,os mals velhos JlO \ r;rem Milq::)n ~am um{?, bela princasii,, ficaram rai,i.ian~e11, pois estavam c~rtQll ,pie esta,. vam livres do tenivel coneor- ::ente. · Chegou o dia marcad(I pelp 1ti. ,almir e Evaldo apres":nta- Como gQsto de Arariúna Existe magía nesta a€:U 1 .ha, indique-nos nova prova r,ara 1 · CABEÇA DE CAVALO - COLABORAÇÃO DO NõS&O LEITOR'INFANTJL MARIZ NETO, COM 11 ANOS DE IDADE. que as possibilidades ,st>jam l MiltIAM DE BEU:: T }.f.:;r ~ iguais. ROCHA 10 ~ s - Aluria do S t l Q.rupo Escolar "Pl•ofesi;or ca~- e a acontece parfa.m f: me 1 0 sais 3 oo" _ 4.ª série ..- l.º tur- tragam o cachqrrinho menor no ..,... Resldêncta: travpga Honó- que pos::a existir no mundo. rio José <tos aant.os 21u. Pe. novo partiram o~ trÃs ir- Que belo clima ~ o de lá I E n,ão.:,, pensando Milton, que com.o são lindos o!I seus campos Almir e Evaldo n~o rope-tlrlam onde o fip.do vive a ,astar I Como mais a teia ação de 1 he dei- tem tantas marrecas e tão en- b graçadas com o seu cantar boni- xr..:re:n a andonado. . . Dr. Ramiro Koury t.lnho I Tem tant.os 811 arns, e Dep8i~ de dois meses de via– outras aves lmportaIJ,tes como: · gem de1;mram Milton prlsio– Dr. Pedro A. Pedroso gMças, 1:ocós, passarões, oolhe- neil'O em um castelo abando- rej?BI, pat.o11 selvagens, etc.. nado no alto de um grane:.., ro- Aasiatente de Clinica Cirur,,1ca da Santa Casa Cirurgia e Ginecologia cuntca M6d!ca Foi 1P11,nde I!- enehente este ano . ohedo. Imediatamente .he :ipa- Doen~11,• c:o eo~cAo • doe l1nl A água fo iaté nas portas das ca- reee a rainp.a das fa!tas que Res.: J.4 de Março, 856 Tel.: 2728. sa,s. :Jlfas ruas da cidade 1e anda- "ovamente O ~alva - Dlsturbloa g!e.ndul11,res , va de can6a. Como estava en- •• ~ · JTll.~do 1 · O jovem prmcipe 9-gradeee CONSULTORIO Edifício "Dias Paes"-Sala n. 0 109-1.º andar o a HI às 18 horas o~ 111 àa 12 h oraa (1750 Pi'.{EfEI1'URA DE IWUl\í ICIPAL DEFAE~AMEN'TO GERAL DA F L3ENDA --- f_,. VISO --- O DEPARTAMENTO DA FAZENDA MUNICIPAL av.:-:.. ccs srs. comerciantes estabelecidos com Bote– quh1s, Mercearias e outras ca,ias, que não pcdt-m exer– cer o comércio de venda de fogos de .rnlão, ,.em que para isso estejam munidos da Licença a que e<::tão su~ leitos, de acôrdo com a Lei n. 0 112, (Código de Impostos , Taxas). Departar .1211.to Geral da Fr.,zencla. ~,Iuniclpal, em iO d,e maio de 1947, BENiillITO CARVALHO Plretor Geral (1.'727 Lê. há l'f!bce com fartura, bom muito a bôo. Ena, mas lhe ro– leite e queijo, nlo esquecendo a ga que lhe dá o menor ear!.or- bõa carne. . rc:- do mundo. Com todo. o gos- Oomo gost.o de tt Arartuna ! to lhe diz a bôa fada. Entre– voeis SABIAM QUE: O Brasil foi o . segundo pais rio mundo que adotou o uso ôo sêlo de cartas, seudo que s. Inglaterra foi o primeiro. . . .. Que o Estado do Ceará foi o primeiro a abolir a eserava.tu – ra. E' por isto que tem o no– me de Terra. da. Luz. ••• Que o Guarani, a obra do nosao maior eomx>03tto., Car– los Gomes, foi repre111cntada pela p rimeira vez no Flrasil, em noSlffl. capital, no Tea.tro da Paz. • •• Que Petrópolis, uma ihda e :.-tdiantada cidade do Eo.~adl do R.io , é de propriedade cio5 her– cif'iros de Dom Pedro II Quein possue casas naquela cidade, tem que pagar t~dos os nnos u:n imp:isto aos herdeiro, da– quele rei. gou-lhe uma castanhs e lhe disse que dentro encontra,ia o menor cachorro do mundo. Sendo a castanha mmto pe– quena, o prineipe em :nelC'I da jornada perdeu o fruto que seria o modo certo de g:,nhar o trono. Pediµ o auxilio da rainha da.s fadas, que já wuberà que havia perdido a ca~t:v1ha . Lhe entregou uma pá e disse que cavasie durante qumzü dias que acharia o preeio&o obje– to. Fel um trabalho bem duro mas que no !lm teve êxito. Re– g?'etsou a toda carreir,.. .ao ras– telo, onde seus irmfüis ara·– bavam de regressar. Os cães que Almiro P. Ev~ldo trouxeram eram tão peqmmos que eram uma. maravilha. Mas ficaram danados quando viram sair dé dentro da castan.hli um pequenino cachorro, q:1aee do tamanho de um feij§o. Ista é feitiço repeti, ani os aois irmãos. Consinta meu pai 1rmao. V >'e!flU r e 1 HCOU l~• .UJ.LU indignado e mandou que seus dois filhos mals velho<i fci.sem expulsos do reino. D,tilton. camo erá, muito bom, pediu a seu pai perdii.E• para seus lrm§.os ionsenttndo que lhes fussc da– da pequenos . condados para as&im podel'em viver. Foi deslumbrante o casa– mento do princ!pe 1'. .füton <'Om n. rainh!!, das fadas. Tiveram muitos filhos, cada qual o mais itndo, que fiizel·am a felicic'ade C:o bondoso casal. COl\1P&A E \ 'ENDB J OIAS. ourw, Pn ATA, PLATINA E PEDRAS Fi':.J:CIOSAS Possúe variado sortimento de jéias· finas, marcassita, fili• grana e objetos para presente, corno também elevado sorti– mento de relór,ios das melhores mat ea<1 para todos os modelol! ---- e prt,;;os ---- RUA 13 DE MAIO, N. 0 271 Telefone, 4-1-2-2 End. Teleg. OLINI BELÉM-PARA (l'fAO 1- fi'dii[ 4a. feira J HAYWORTH CfHHI)

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