A Provincia do Pará 21 de junho de 1947

AGINAS ._, ....... 1 ANTONIO LEMOS - 0rgao cio~ "Dlarlos ~ 110Clac10s" - FUNDAlJv EM 1876 BELhM-PARA - SABADO, 21 DE JUNHO DE 1947 NUM. 14.8'18 ''HAVER-A' INTE VENÇÃO NO , R. SUL'' ILEGAL PARA . O STF ESPERADO A A CAMARA REJEITOU SUSPENSÃO DO SITUAÇÃÓ IDENTICA O PARLAMENTARlSlHO 26 NO RIO O O VETO ·PRESIDENCIAL VENCIMENTO Á D O ANO D E 19 37 ' f =i:buimJ·apren~ o deputado Bittencourt PRES. VJDELA WASlilNGTON, zt cn > - Por 331 votos contra 83, a Ci- DE LETRAS mara dos Representante., invalidou o veto do presJdente Tru-, O chefe do govêmo ma n, anunciando uma hora antes, ao projeto de lei antl-traba- Projeto de lei "Ou se apoia o govêrno ou consideram•DOI comunistas" - afirma na Câmara o sr Soares Filho ,.- tuo. 20 CMl - Ouvtdo pela reportagem. o deputado Bltten– eourt Al&mbuJa decla?ou nlo tu ddvtda de que o Supremo Trl– bünsl Federal c:onslderani lnc:on.stltuolonal a adoçio do parlamen• tarlama. Dt.aae acreditar Mj& lnev!tavel a lnt&vençlo federal, depol6 ela promU!gaçlo, l 29 llo corrente, da Con.tltulçlo galleha, de ,en– &nc!a parlamentarlsta. O pronunciamento daquele par- clante. A nata conclui com as ... lamentar teve larp repemaalo gulntea palavna: - •Trstando• (los melo& poUtlCX>3, em virtude de se de uma aeuaaçlo de extrema ~ c:ontlrmado oplnJõea an- 11f11Vldade, o go=dor repre– l4íflorel. aentou perante o procurador ge– 80LIDA.RmDADE PO~ ALEGRE, 20 00 - &it·~.:~1e=~e 00 :: lecr-maa de eolldartedade, dentze 'lea destacando-se cio general O&ndldo Carneiro Junior, que re– !~bra OI movtmentoa ravolucfo– i:!Arlog de 11132 e 1937 e hlatorta !,~~ d:,:~• ~/'Ji'l,; iÇ°.;;' e l"lõru da OUnba, Ter- E dlJonclo que o povo de sua ut&l'f. ao lado do l()Vem&• Jobim •11 vier o golpe pula- tarut&•, ~~~-~ R!n'O PINTO :Alo: 20 CMl - Em sua _.,, t~ hoje, o TSE JuJaou lmproce- &~taJ:~1:s d::u~&r~ i Pinto, t. deoi.ão que eance- o reglato do PCB. Nlo toma– parte na Julgamento os ora. beiro da COlt& e Machado ~arles. Pn>lerlndo seu voto, o ar. Rocha Legõa declarou que era pc,aslvol que oa parti• ntereaaados tragam a Julga.- pelo TSE, a questão da ~~ ou cancelamento do., ~ ~Jear~~e~~~v~ DO>OJ)rOOeSSO, A ~.&l~~ATSF IUO. 20 00 - Conforme adi- ~~· d~ ~ e.Ju/:'~~en~~ oa embar1os apreaen~~ pelo ar. Ba,rroto Pinto, c:onsldorando omi&so o acórdão que determinou a cu.saçlo do resisto do PCB, pota o mesmo deverltl determinar a ext.tnção dos mandatos dos par– lamentares eleitos aob aquele. le- t~~-nd~r_ç:C,~ o~lv:ri:~: ., TSE aoompanharam a conclu .. alo do relator, dcscmbnr,ado:- ~tcnlo oruelrn. qu de– clarou não haver- omJ53ão no acórdão. Adiantou que a e-xUn– ç&o cios mandatos podorla &er :proreol~~lt.~:· :~,:•~~:o:f ~n•rá ser feita pelo Tribunal, uma vu requerida, polj ~ndo fraudulento o reglato cio PCII. alio 1>ulos l<>dol OI ato, dêle ·decer– r.ntea. p~,e.~~~~r1tt l'JLEITORAL RIO, 20 (Ml - Em vl.sta cio apê. lo wwúme doa membros do TSE, ~~":d~~I d~a ~fç~b~~ tl!ndo providencias eablvels ao r--'°®:.':i.l . A .u'I~.í:'~~t :~ 1:1!':: da por uma consulta do da Bahia. a.,bre a maneira de uWllação doa Ululoo elelto- í que se ac:b.!IJJl totalmen– preenehlclos pelos prutden– du meau fteeptoraa. A consulta o Tribunal reapc,n– :U q_ue os tJtuloa devem ser a roveltados c:om a uWlaçto de carimbo. MANlPESTAQAO lclAI8 P08rrIVA DA UDN NO, lO (ldl - E' aqul eape• ~ . amanhã. procedente da =taº ,!· e=. ~e~úe. 11 :~ ~.lniormam o., olrculos poll– hdt.rará aa lmpreosões do ao• ~ a :~vk>naclo~~~~ :t_ àeT~; :iau~!d:1· ::it;::,~ Adlanta-ae que, pc,u!Vdmente de- ~=~nt~bola~~~ ~~ ::o'!!. UDN, quanto à situação aTBV!: COM O PRESIDENTE O 8R. BERNARDE8 o 'à!.~:. ~!'~;- !":~:= <9m o prwdente outra, o sr. Ar· ~ ~'~~~:~~~~:: ral6 de lnlttesse pdbUco•. Rcte– nnlelnente u noU.lu em tõrno c1a paclltcação da pollUea mineira, d141c: - "NIio oet rulda otlctal– mente•. 8~:~~ 4- Ttér~? ::1. p~cloma~~~ ~en!c:to~~d~~ nota à !mprensa, hoje dlatrlbulda, o covernante fiumJnense desmen- ~ ::~~cll~~':. ~~~ /J "" !!<Imundo Macedo Soares t(lnr. o mandanle do brutal cipan. cãmento de que do acusados o., elementos da policia e do qual eaultou a morte de um comer- ral cio IW.ado, para a c:ompeten– to ação penal por Injuria e dlfa- =té. ":n~ :.~~~a~~ questão•. ~fft8°~UBõT.~z OALLOI'l RIO, :10 CM) - Foi uslnado decreto 1'0meando o sr. LuJz Gal– loU para o careo de aub-procura– dor cio Tribunal hderal de Re– cunoa. O ,r. O&lotJ. deverá empaa. t&r•ae na prós.Jma aemana, peran• te o mlnutro da Ju.tlça. P!UlCARIA A i;rrt]AÇAO AMAWNENSE MANAUS, 20 (M) - Em entre– vilta coleüva à impren!a. o go .. ve.mador fu uma explanação do orçamento do carn.nte ano, con• clu!ndo que a attuaçlo financeira C:c Estado determ.Jnou a suc:,e• ~•n~~~e :::t~uxl':: ~tinJ~ de várias repartições cio governo, !~~ec~':Jta~!s~~ca~t ti>503 reparos em seu aparelha– mento. ?rometeu faur, dentro de trinta dlu. uma expc,slçAo completa da situação do Estado. HOMill'JAOE.= O SR. ROOHA LAOOA df ~ • • ~ ~ ;-,!,~~U:.u~ Rocha Laaõe, por motivo de sua recente nomeaçio para o Tri• bunal :Pederal ::le Recur:sos. Ao lhe ser nrestada a rete:rlda ho· menaaem, os ara. Barbosa Lima Sobrinho e !ltelv!no Llns, que oe encontravam no TBE, ret.lraram– se oatenatvamente, causando tal atitude p4.. 1ma tmpres:,Ao enlYe todos 03 pre.sente3. E8TRVE l{Q C~ O SR. EDUARDO VERGUEIRO RIO, 20 (Ml - O 11reslden1e ~ Eduardo ~i: :!~: Palando à reponagem. afirmou o pollttco paullsta que o sr. Ma– rio Tavaree. pre1ldente do PSD de 1111f> Paulo e que ontem re– greaou à rapltal bandeirante de– liberou não modltlcar, de fÓrma alguma, a situação polltlea do seu =d~~~- v~~:r~a:~~~~:; ocompnnhar do mlnlstro da Jua. U~•. Por &ua vu • ,. propósito da presença do poutlco biande.I– rante oo Catfte, o sr. Costa Net.o afirmou t. reporta1em : - •o ar. Eduardo velo fazer uma vi.sita de ex>rtHla ao presidente da Re– pQblJea•. Não poderia a Fábrica de Motores fornecer os tratores encomendados JUO, 20 (K.) - o brlaadetro C>ue– d• Munla. diretor da Pabr1ca Na– d onal de Motouo, 0UTldo pda re– Porta1em, a propo&lto da DOUcla dl– •ulaada p.ta Imprensa, de que o re– t,r\do •tab«lec:tmento nlo poderia ornecu 01 du mU tratara encomen– da<toa pelo M1nltt.6rto 4a Apicuuu.. n . em nrtuda da cannc1a de raeur– - • por parte do Teeouro Nacionu, &Ilnnou: '"Nada 11el aõbre ... oo– tlcta, TLl&o, como, preH.nlemente, e.a– tou Nllldlndo aqui D& Pabrtca. Otl– ctalmente. t.ambem nAo tul mtor.. mado de nada.., Os motivos da quéda de Juan Ca allero IUO. 20 (M.) - 0.pac:hoa de Pon– bt, Por& renlam que. a.caundo 1n. tormaçõca doa pN tonelrot. um doe moU.•oa da HtomM1& de Pedro Juan C'aballuo. pelos lepll.lLU, (OI • de– ncle.ncla do 1UV1ço do 1n1'orm.Jçõm e cobertu1'a de tropa& doa rnoluc:lo– nkioa. Acordo comercial italo-argentino por 5 anos ROMA, 20 tR.) - A Itall:a. e Ar– ,-iUo.a .. 1n.ar1o, em Buenoa Alret, dentro de li dlu, u:a. acõrdo c:o– m«dal a n.n &ncel.ro pelo pruo de ctn.oo a.noa - anuoclam oa d n:uloa bem lnformadoa. Actedlta◄e que o ac6rdo tnc:lue u M!IIW-Dtu trarua– çõm.: "'A ltalla podut comrrar. anuatmante, 400 mil tone.,adu d• ce• rNts. L20 tnll too•bd~ de orne • 100 mU de Mmt:nt• do Unho. Bzportart., por 1ua Tt:Z e prtncl– po.tmeote, automonll. motorea, ma– qUlD&na. tnduatrlal e tcxtll. Ser-lhe– à abertO um cr'41to de 3SO mtlhõea de poaoe. ao moamo t-!:tnpo que ob– t.ri qm e:mpreaumo de 2SO mi• Ih.... :================== Precisa de um Emprego? Afim de auxiliar as pes&ôas desempregadas e que não podem pegar um anuncio, A PROVJNCJA DO PARA' tomou a lnlclativa desde o dia 27 de abril, de publicar gratuitamente u suas ofertas, na !>eeçáo "Anuncias populares". ANlm agindo, esta. mos certos de encaminhar para atividades utels numerosas pessôu, homens e m~ que ainda não tiveram uma oportunidade. lh.i-,tn, patro1tln3c\ô P"lo, republicanos. Com essa medida, de- chileno viajará em penderá do Senarto que o projeto se torne lei, mas espera-se apresentado à hi rl que a Câmar:, alta. in va.llde., ta.mbtm, pela maioria. de dois .ter- C. F d 1 .RIO, 20 (Ml - Com o ar. J* Au.,"'Ulto na dlrtçlo doo - balhos, reuniu-se a Càmsra, t. hora habitual. Compan a e SUa ~o,, o vefo presidencial. A votação, no Senado, terá lupr bo- amara e era O deputado comunbl4 Henrique Oest e outros, t.pretent&rap\ um requerimento de congratulaç6es, com o povo numJneme, PIia promulgação do sua Constituição. Ainda sõhn, o aaunto. falou o •· Soares PUho, que pediu fosse a familia j r à noite ou amanh:í, de lilanhã. Truman decidiu falar pelo ra<lio, sõbre ,u1 d~cl!ão dr- vetra.r o referido projeto de lei, que rria hibwui~ especiais para impedir greves de .-randes pro– por<:ties e im põe séri:ts rrstriçõcs aos Sindicatos. Ao vetar o proj,t1> em ~ausa Truman declarou: "Não contribuirá nem para a pa·.c; lndu1trlal, nem pnra o procresso e estnbilldade cco– nõmic-a. Seda perli:oso tJmar a direção de uma eeonomb to– ta.Jmente diri;ida. Contém as sement.es da. dlscord.ia, que Oa– ge.le.ria este vais. uo'5 :inos próximos". PORTO ALEGRE, 20 (Merldlo- ~~em~~·oªi>~esrle~t~dodo 3 ~ta~ que se fa:t acompanhar de GUa "'posa e filha e que seguiré. pua o Rio de Janeiro a 26. ASSUMiltA' A PRESIDENCIA DO CHILE O l\ONISTRO DO EXTERIOR SANTIAGO, 20 <R.l - Foi oi!• c1almente anunctado que, na pro– XJmfl aegunda-feira. o pre.stdente Oonzalez Vldela puaará o cargo ~ Mlniatro do L11tertor, Alber– to Cuevu, ao qual caberá adminia– trar o pata enquanto o sr. Vldela tiver ausente, em &ua visita ao Brasil e outros países latino-ame• r:canos do Atlantico. Dlta via– gem será inJciada na proxima quarta-feira. Convidado o Chile e.ANTIAOO, 20 (R.) - O ChU.!1 tol ctinvtdado para a Con!utneta de Arlaç&o OhU dos Palies do AUAnU– ec:;, a re6llzar•se, no Rlo de Janélro, den tro e-m breve. NOVO VETO DE TRUMAN WASHINGTON, 20 (R.) - Truman vetou, hoje, q projeto de le.i restringindo os diteitos do proletariado norte-americano e que fôra p :itroeina.do J.ie1a maioria republicana., no Conrres– !-IO. t:s!le projeto. l!provado por subsb.nclal maioria, em ambas as Câmaras Fe1eri\1s, cria trJbunais p::ira impedlr as greves em rr:lndes \)roporções Ir" estabelece medidas drásticas para o Cl'rceament-0 da a,:-âo dos Sindlcatos operários. .Este é o segundo veto de Truman, esta semana. O outro foi o lmpostn à 1d redmdndo os Impostos. O presidente está ainda, examl!ianc!\l a p,,s.siblUdade de vetar o projeto de Jet sôbre a lá. que contém clnusulas permitindo tarifas mais al– ta.~ e restrln(lndo " importação do arUro, o que pode parecer contradição direta com a política oficialmente declarada dos Estados Unidos, de encorajar o Uvre Intercâmbio comercial entre.- os povos do mundo. s. PAULO, 20 (Meridional) Na sessão de ontem, da Camara 1:1edera1, o ar. Campos Vergnl a– presentou um projeto de lei QUe swpende, em todo o terrltorto na-- ~~~~~f:i: ddee l=n~ d;~ ral, vencfdas e vtncendaa, nesse prazo. Sobre o usunto a r-eporta. gem ouviu os representantes do oomercto e da lavoura e repreaen– tante.s dos bancoa. O pre.stdente do Sindicato du Oaaas Bancaraia dl&sc não ser alheio a ntncuem o retraimento em que se conservam as casas bancarias, de una tem .. ~ ~!~~~~ir:°1d:u:~:; :6v~~~ P.saa moratorla viré. afetar durame.n te o movimento das casas de cre– dito e, na sua opln1lo, a medida, :10 moment.o, é perfeitamente dls– pensavel. O sr. Luit. Gonzaga To– ledo ,presidente do Sindicato do Comercio Atacadista de Tecidos, dlsae: - "Li rapidamente a no– tJcia e .a mJnha primeira impres~ alo é de que, ae es&e projeto for aprovado, aerA um desastre para o comercio em geral". homemnsgem comunlcoda l. As- des verUlcadu no InstttutA, do sembléla num!nonse. Sal. o sr. Pessõa Ouerra reclamou O sr. Dolo:- Andrade apresentou r.ontrn n má dl!tzlbulçlo do um projeto de lei autortmndo o "Diário de Assemblt!I••· o prtsl• estabelecimento da unUonntdaU dente re,pondeu que tomaria pro. de ca.rre.tra. nos qua.drOs d&a .., v!d6nelss a respeito. t.radu de ferro da Unllo. o sr. Sousa costa apresentou INl'OMA~ES e de.tendeu um requerimento de O represe.nta.nte comuntà& congratula~ com a Santa Casa Carlos \!a.rlghela apresentou ullD de Mtoerléórdla. pela po...gem ,equertmento de lniormações .., do centenArlo de sua fundação. Conselho Nacional do Petzól.,_ (, parla.menta.r comunista Ab1Uo !Õbre a l"enda de tubos do IUD– Fem&ndes e o sr. Jr'lõru da metro de Jequtta\a, na Balda., Cunha apoiaram-no e o requeri• a firmas amertcanaa. f mento foi aprovado. O sr. P'lõres da cunha falou .._ 1 DEFESA DO !!R. KELLY c:fr~~p~~;m~eo~~·un: O sr. lloaro, !"Ilho foi t. tzi6u- pcnaA.o de mU cru.aetroa e pediu na pan defender o sr. Prado à CAmara que dê andamanto ao Kelly contra a tnJustJç.a do Jor• meamo. nal ., A 'Manhã", que oonaiderou REQUERIMENTO duvldoss a atuaçAo potltlca da• DE UROl:NOlA qu~le parlamentar. Dl,.e que não Na ordem do dia, 0 pruidale ---------------------------- te, llria em conta o ft.to , se o Jor- anunciou um requerimento • nal não fosse do gov6rno, mu ura:ê.ncia p:ira O projeto t)Ue auto• "A MannA• 6 um õrgto que obe• rtza O :rM!to de so mllh6ea de deco à ortentaelo do govArno. eruze.lros para aqulslçlo de &9ÕN Nlo entendo, aUé.s, porque o ae• da Companhia Hldro•!:létrlea de neral Outra tem um oonaórclo de Paulo Afonso. Comunicada oficialmente a do presidente Trum-111 ao visita Brasil o,t..aç6es de rádio e Jornais. Ago. Detend•ndo--o falou o ar ra me11tn0 adquiriu at.ravt!s doa Amando Fontes' l't>I c;oncedlda a Instltu_tos de A))Osen\.adorla e Pen.. c.rs !ncla ,. adiada a \'Otaçlo. sões, duM est.aç6ea transmlsaoraa. Fol tguatmente odiada a vot.a• Perguntou com que ftm toma Ale ç4o de um requcrlmen1u do ar. tais providências e acrescenta que Rui Alm,,ida perauntando qual há alguma cousa par a.f. DlEse il verba, de q'ue dlip6c pa.rn aua que o sr. Prado Kelly é um par. ro aganda O Bi\nco 'do Bni~U. lamentar cuja atuasAo pollUea P J sr José Bonlféclo rcquareu está sempre posta ao 5ervtoo da ur~nclD. para o projeto que auto– democracia e é uma du rnalJ riza permutar urre.nos pertencen– brUhantes. Acredita que essa tea ao Domlnio dt. unllo oom u campanha sõrdlda derive do fato laculdndes eatõllcas. Foi aproft• de ter a sr. Kelly se moatrado da a urgência e adJada ,. votaclo contrário à cassação dos manda. >Jeto encaminhado l Oo– tos doa parlament.a.res comunista&. ~e Plnançu, para dar pa- COMOVENTE ALOCUÇÃO DO PAPA ---------------------------------------------- PROMOÇÃO MILITARES PARA OS INATIVOS ANUNCIA UM PORTA-VOZ DA CASA BRANCA Aparteia o sr. Rut Santos para recer dizer que o ar. Prado !Celly não · 81!'.88AO BBPECIAL falou em seu nome individual e o presidenta comuntco\l Cl\&11 Serão elevados ao posto imediato os oficiais com mais de 40 anos de serviço - A sessão Mensagem de de ontem no Senado Extensivo o convite S. Santidade aos à esposa e filha do sim no da UDN. csl.A marcada, ~ o dia 28. uma O orador dlaae que hi mais: rccepclon!lC:o o iJ. Oonralea ~ Wves o motivo advies.1e do fato sessão especial em a qual ae,. de ter o sr. Kelly falado contra a dela prc&ldent.e do OhUe. Para congregados ctent~•~~ ~e~'ii~~'.º:~i t;;,e~~~~fingg :lnf~t';~ 1 ~of~teft;:, ~r~: presidente marÍ&DOS ~~~i1,~~s:-:h::;:se;1~tan~a:ii:rab~r5q1:ieo ~rf:~:~~e:~a~}: WASINGTON, 20 (R.) - Dc- :1~ ~~ r.:•~~lt~,roren~ ~~~;l~r!,ol 8:m::• IT~~C1~.; mil eruzelroa, pa.rt. atender la Junior. ?r•r Kelly. Raul Pllt. 1 despesa& secretas do Mlnlatérlo para Mudá-lo o deputado Juace• da JusUça. Talvez por lsao esteja Uno :icutblschock. ctestgnada uma comlMão composta dos senadores Joaé Ame.rico, Me• pois da visita que hoje fe2 à Ca- CIDADE D OVATICANO, J0 ao sr. Artur Bernardes Pilho, .,. Branca, o e,nball<ador brullet- sendo considerado comuntata. 1".s- DEi'.ENbE-SE o im. .mJ\Act (R.) - Dlrig..lndo-se, hoJe, pelo ra- lo Vi&na e Ivo d'Aqulnd, cabenQ.o Aeronautlca, não pórtadores, em ro anunciou que o presidente Tru· aw. ao Con8ff1&0 MarillD() de Qt. membro da· Ootnfl:aão de ·Relaç6.ls HQI a.sse.ntamen,tôs, de notas 4ue- mon aceitou o convi~ pa.ril. vtst– ~t'!~t~r~: f !~ii,';n~~~ ª:: Exteriores, saudar o Uustre vi.si - oa deaabonem e que tenham maJs tar O BrasU. ra o ConareS10 Mariano que ae tai~ONOMIA ~io 4 º~:r~?1:er:içir~~Ã~ ~~ 0 :~;f~ 1:ft 1 ~!rk)t~e<toeo:~~ei~ L'\mo.s exatamente oomo em 1987: Em expllcacõe! peuoals, o ,r. ou a, apot,, o aovkno, ou c:onat- Juracl Ma 11 athlu ralou ac:6roa deram-nos oomunlst.u. Ulo, aUls, dn acUAÇAo que lhe fez o veru• JA foi •esaaltado pelo sr. Euolt- dor comuntata ArUdo Barata, ta• dea PSguelred'o. Terminou aflr. xando--o de nrente do lmpe:rl!.111- mando que n&o 11rt. por OfffS mo norte•aJJ1erlcnno. latranhOII meloa e proeesaoa que se tmplan• que O sr. Aglldo Barato, outrora ~~i{~~iE: fat~1: :~~~: ~r~~:~l~!t~. i*.~~ ;r;~:~ 1 ~~i~~=1t~~::;. ~!.E:~:~~~t; = ~~~u~~• v:rS:Je,d~or:n~ se bed~; ~=nJçuõesstlflemcar tuomrnºapdelºo ano 0 su_1:,~: ;:d~os.n~~c:~d1!.1.:..t' a~m11:ief:J: çn de que a viagem fcwe reallr.ada quando J u us entra num lar, fa- ftdo de ser acelerado o proJetoh& das. yv-... ::~e•1~~~e~P~td~er~: tari a ditadura no BruU. leal ., dl amtao, ae tranlf01"• QUEl!TAO DE ORDD( ina.,i;e •DI dllamsdor gratuito. ze-o com ª sua cruz, é tambem ve. diaa por ele apre.sentado, dett- Da ordem do dia conat.avam a• xa.r a data exata. l'idlco que Ele nunca entra num r.indo a unidade rn.onetar1a. No de- penaa, trabalhoa du comiaaôes. E Um porta.voz da Cu.a Branca. ~~~ ~~ ~ar~~~:A~e é_ ~A~f!,°1t~~ correr do aeu dl.scurso, 0 repreaen.. íºF°ehnada dhouve:sa!.:~bre a mesa 1 d 0 eo 0 ularaooue:m~-•.~~ p 0 rre,qludoenttelnbaln! 18 or: o sr. Eaequlel Mendeo Ievantou Perl(Untou, a cena altura: - uma queatão de ordem, para ga. 00 comuntaw, que flle.!~- 4: ber da Mesa. o que devlt. fazer A&lldo ?". Em vârlol a.-,-• atim de que o projeto que dl& rea.. bancada comunlat.a P.rote■tou oon• peito l oatabUldade dos funcloni- i.ra u palavras 1 ~J.ra =ld~ aldo honrado, no Canadá. HA mais ttm te carioca declarou que os pro.. o cerra a a aeOOtW. ua.LAadc . de t.rea aeculos que o nome de Ma- ii~ p~~rmrJ'~: en~u ªt Senado ~l~~a~e:~a r~i:,r f ~zefri.vt~ ,i~ f!º'vot't.e S~J:e~~~a=J:~ ~ ª;. cJ:::~,'-~p;alhlea pronsue rt,a fot dido a um rio, um la110 e vldencta, que dseve:Aoºu ..rasto~~= Serão criadas age' ncr'as ta". u a mon anha do v~ país. E' cta.s, como a lel bancuia, a crla- ~!m:re;la P~~eo :S~~~~l f~~~~1o~ E!º de uma supertntendencla de postais economicas em o preaJdente qua cabia ao orador o que arlrmara. Então ut.e atb1u requerer tal provld6ncla. o õr11ão oficial da ct.tnara, que O P Ir d Su tJn oontem a ~CU!ação. Deade 01 vouoa primeiros coloni- d:11ccr%.1io :~~c6~~•1:luei~~~ a doru .. prestou. no Canadá, Banco do Brasil, que deverá traM- todo o Brasil : ~=ª/e~ !r:6•~~: e e~r~i~a~~ tormar-se em Banco de Credito Ma.s.. apesar do fervor que Unham Hipotecaria, Agrtcola e Industrial. por Mano, nunca poderiam lma- Então teremos arcabou90 neoea .. Qlnnr o eapetaculo a que hoJe a&· ~7aºm~~~ ~o~~':;; 16o.de um plB• sta~ o Canadá. Na capital na.• cJonaJ. milhares de peuou fa.. ::,~~~:~u~erf.1~ - J~~; ~~es~~~~a!1~n~ 0 ~~~ lebrnções, por Intermédio do nosso lega.do ao Congresso Mariano. Mie de De\131 Que supremo titulo e13ef A divina maternidade é n cha– ve que abre, à fraqueza hum&Da lnfinltoa rtque~ da alma de Ma~ rla. Nada do que tal criado, vt. istvel ou 1nvlslvel, Pode comparar– ae com Ela, em cxcelencla, porlS80 que Ela é a Mãe de Deua. Ma.a, ~~anS:~ ~~~ ~l 0 ~ço:Cdo00 t~~ '"· Mãe de Deus. pela ordem fl- j~c~~~ª!o~::;~:i~~~~ v:: s:>s corações dess verdadca nu – tea dias de extraordlnarla' gra– ~- iue estio começando para v63. c~ec"o·= J!DlJã: ~~ ~:.t~h~~~ de pleciade. está pedindo por nela ao seu cuidado. cheio de a~tedn: dode tenha eempre presente que t'S olhoa da Mãe comum est.Ao sem– pre flto3 nela. Nenhum fato ou Clrcunstancla. passa despercebido ao seu cu1dado, cheio de anaeectn– de. RegOGlJal-l'OI com a Mãe de Dcua". S. Santldnde. a quJr, :;:ufl:la ~e~er~:d~ = r.:i.s ce.Jebraçôe3 martano.s. "Enxovalhada a honra do lslam'' PARIS, 20 (R.) - O ex.chefe do ruovlmento ro•oluclon.ltto doa. rlfc– nho., que faltando l palaTD emp.,.. Ilhada com o goTtrno tr11.ncb , pro. curou rettq;:10 no !:alto, cm prtncl– ptoa da-te mea, fot. ontem, acutado, pelo mtnta;ro do Extcrtor. Btdt\Ult, "'de haver en:11:ovalh&do a honrn. do ItJ~m", Ab-dcl•Krtm &lxl.ndonou o t1uto que o c:onduW à Prança., depota de 21 anoa. de ca:uto n.,. Ilha da. Rcu– n:ao. dccem~rcando no C&lro, J) tl.ro pedir prot&Ç&o ao rei Pa.rout. Ret• pondondo. na CA.mam do. Der.uta• doa.. a um d01 pa.rll\.mentare3 que c:r1Ucan. o ao•trno, por ter perml– ttdo & fup, Bldault CU.Ue: '"Qw.ndo L\ um homem 1e permltc a muda.n– (-" de rcs1dc.ncta, por moU•oa de uU– de, , a honra. do laltun que eatA en– ~on lhada, ae ele taltA com • pala. n a, e o&o o 110•em_o o.neta". Liberada a exportação de óleo de algodão RIO, 20 (M.) - O Mlnlalro da Pa– zenda. MIIDOU portU1& liberando a e..-ponaç&.o do ol«i de caroço do al– l od4o, um doa pr1nclpa.ta produtos da. economia de Pernambuco, Pa.rat– ba, ruo Orande do Norte a OrarA. PROJETO SOBRE A PROMOÇAO DE MILITARES ra~ t!! 8 ~ ~ 1S:a 1ª~1°Jraº ~~:~~~ ~~~~1:ia';!ed~ ~t~rt:.to~ 1 ::i;;:ª~ Extinta a intervenção na Manáus Tramways RIO. 20 (M.) - O pnaldc.nte da Rep'Obllca ualnou decreto exUn– gulndo o regime de tnt.enenç&o fe– dera.l aob o qual te encon\.rava Tbe Manaua Tramwar•. da. capital ba– •~- Contra-ofensiva dos nacionalistas chineses TIENTSIN. lO CR.) - Enquon– to as coluna.a naclonall&taa proa– reguem em aua contra ofensiva ao longo da ferrovia Tientaln - Pukow, nova ame:iça aurglu, ho• Je, do nordeste, onde, ao que ae diz, podcrosns forças comunistas cnAo &e concentrando na area car– bonlfera de Kalpung, a 86 mllhae a.o nordeste. de Tient.sln, ao Jon• go da estrada de ferro Pelplng– t.Iukden. Combates de proporções atnda não conhecldu parecem t.e– r,m atdo ferldoa, ontem à noite, na referida area. Ao mesmo tem– po anuncia-se que reforços CO• munlst.n.s estão marchando da pro– llncla de Hopei, para ae Junta- 1~~~~esdo=e~}o;:1J ~s dizem estar ae tornando eviden– te que o bloqueio econom!co dos ~rtnctpata centroa comercia.la do norte da China, ta.la como Tient– sln e Pe.lplng, é o objetivo preu. minar dos comunlataa. Apesar das desesperadas tenta• tlva.s da.s autoridades ferrovto.rta,, para manterem um almulacro de comunlcaçõ~. os atos de aabo. ta1em contra u llnhas recente– mente reparadaa e.stAo sendo cona. tatados dJartamente, ao mesmo tempo que os comun1stu continu– am &el.13 persistente! avanços vt• sando cortar os precarlos meios C:e comunJcaçAo que aquela.s duu cldadu mantem com o interior. Em suas ultimas atlvidadea dea– truldoras. oa comunbta.s depreda– ram varlos trechos da ferrovia Pelptng-Mukden, no coraç&o da reg!Ao carbonltera. Alem de deter o transporte do carvão, essa. ma- ~b~~ :::at!mrad=dct~~B':: llmento de Q)lo depende a nutri• çlo daa grandca mauu de Hopet. Entrementes, na expectativa de um ataque doa marxtstas, 111 d6fe– sas do porto carbonJ. fe.ro de Wag Wnngoo Tao Oh.t estio sendo for– l&lecldaa. st~~é ~ª <:=~~a: 1 !ubm~Jieà a.preclação do Conselho Superior do.a OaLxu J:conomicaa Federa.la a sugestão aobrc a criação de a– i;enclas postais eoonom1cas. O &r. Edmundo Miranda Jordão, de&18• nl\jio relator da mat.erla prop6s toa.se remetido aeu telatorto ao ministro da Fuenda manifestan– do sua oplnilo no ae.ntldo de oor e sugeat&o aprovada pelo gover– i:o federal. A medida é considera– da do grande alcance à economJa nacJonal, Poli a crlaçio de cai– xa, PQSt .a.ta em todu agencias onde hâ correto, no territorio naciont.l romentarà e faclUtarA. em todo e, pala, o movimento da.a contas correntes populares. Salienta, aln• ~t?~:. ~:e~~A~ ~~~~ ~ ~:°! P;"i~h:f!~ 1 ':~;~eªn~ 1qºt?;, i:clo aeu relatorlo. o mlnlatro da l'o.zenda teré. elemento, &uflclen– tes para eatudar prellmlnarmente a cxecuç&o da medida. Afim de cJnborar o regulamento a ser a. presentado ao governo, foi desig– nado o sr. Solano cunha, um doa duetores da Caixa Economtca pte .. c!eral. Em meados de agosto a Conferência dos Chanceleres RIO, 20 (M() - &er.mdo Informa.. çlo ob1Jda pc.la reportasem noa ctr– culoa dlplomaucoa. a. c ontertnc1a doa CbancelU• den ri reaUsar-,e em mea<101 de a,ost.o. Dunnt.e • mNma dneri aer dlacUUdo o pac1,o de de– fesa do hc.mta!6r\o. Dtn:-aoa out:-oa a.uunt,oa conatdc.r&doa pan leloa ao acbrdo da defeaa. mutua e mulUJa.. tua.1 aerlo, pouhtlmaDt.e abordadoa na confet6oc:1A. Entre euea tahu n nha a Mt ualnl,do o pacto de de– fcea. pollUca, tncluldo, porém. no plano 1en.l de deteu do hemJa16- no. Regressou ao Rio o Ministro da Agricultura RIO, 20 (M) - n.ecreaaou a et&a capltot o mtnlairo da Asrleultura, depola de ter ea \6.do em Patc.. no &tado de MlnM Oenle, onde fof der Inicio à colheita do triao aem lrrtpçlo, na eat.açlo upertmontal local. N'...., reu.nllo, realleou•·ae ali uma mesa redonda em que oa tte– nlçpa a YLlttant.ea eatudanm oa pro– blomu rol&donadoa t. cultura do trt- 10, naquel& reat&o. onde • u.tra dea• t.e a.no alcançari oitenta tonela.du . Em m6dla, o renOJmento, por hec• tare. aUnse mU qutloa, enQuanto que na Arsen°'Un• n&o nl a.lfm de tote• cen\011. TRUMAN ACEITOU O CONVITE PARA VISITAR O BRASIL fr, ere a a vt. con . uou O ar Ollcerlo Alves, em apar. nu H.tecurao em defesa do pro• l dl&ic que 8 o&..-nara dol z,e.. Jeto que crta o Berviço de Tu· e'tados repelia a.s ofen,u teltM ~0R~~;~i1~~,~~) ,;-U:c~~~ ~~~en;:é1~ ':ª:~~np:,U..~ bercul01e e Prevldencla Social. r,: sr. Juracl Magalhães. ORITO DE ALARME eonitnuandõ c:om a pala..., • ainda cate ano, visitar o Brull. O sr. Lino Machado falou a representaqte bahlano lúeU 1111- re,;peito do memorial que lhe foi bre a lguaTda4e entre o PCB ~ remeUdo pelos intelectuais da URSS a ponto daquele rece.....– Llga Intelectual Antl-l"uclata. E ortent&çAo da últ.1/)la. depola de várlu considerações, O deputado c:omunlata ~ Entregue ao presidente Dutm com as quais fez cõro o or. Cate Marlghela ~1... que o orador l"'Uho, dizendo que nlnguem pode 6 c.rta capaz de provar o que ~~ 1 ;!~~r ~:":~. ~1:~ 00 ;r•~: ma~i,ondeµ osr. Becad,.. Viana: slden\e considerasse lldo o m,e.. - "'Nio ae precl.sa provar COQlllll&a o projeto da reforma bancária ~~~~ ~~~e o~~ao~~\r.1~ Jl: ev~ic1fi:i: o ar. Juracl MaplblN datura poaaa querer dar contra 01 que a sanha do PCB &erA contlda cllreltos bumanoa. dentzo da lei, sem ser preolao •~ RIO, 20 (li.) - O minlltro d& ra– senda de•eri. entregar, a.tnda boJe, ao pre1ldente Outra, o proJeto de let da reforma ba.nci.rta. O ar Domlnios Veluco apre• lar pa.rn o re,11lme de fõrça. sentou · um requerimento de ln· A sessão termlnOU t.a dezoito !armações aõbre as trrecularlda• horu. TRUMAN EAS NAÇÕES UNIDAS George Fielding ELIOT (Coprrtlbt doe DUJ1oa AMociadOI) Há. profunda analedade e tua em LakeSucceu. uma eombrla trta- c;ões Unldu. Oom grande certeza, pode-• ~ tambem que é e,;se o prlnclp:i.l obJell•o da po- Homena e mu1heres lnteiramente devotadoe aos prlnclplos e ldcat.s du Nações Unldaa. tendo !eito o tmpol!llvel paro. fuer da ONU uma empre- :r~eld: ~:ariº=."~-~r;:~m,. ~q~l:e, uma prova de falta de confiança na.a Nações Uni• daa, que e.st.ão s:mcfo ultrapauadu e, como d1aae uma deua.s lnlellzea crtaturu, abandont.du ao desprezo e ao rtdiculo do mundo. · "O Secretario Geral não foi gequer informado, quant.o mais previamente conault.ado, aobre a de– claraçl.o do Prealdente", foi umt. das quelXaa. " A supreaa foi completa para todoa nós". O meamo sentimento ae reproduz.fu nos co• ~~~~~e :u1~!in~c:1oa ~C:-1:n'-!'n~ ::nf:a: que acreditavam naa Nações Unida.a como uma 10Uda orsantz.a.ção internacional capaz de manter a paz. fazem hoJe, em dia como Jf. as flzert. um aenador t.lo competente e ponderado quant.o o ,a. H. Ale– xander Smith, de Nova Jersey. >J respoata.s que tém &Ido dadu aa preasas ~~~~e cg~:zi~g:o~te_ 1 ~:~~ =nf~ee1:!, hab1Ut.ada a aglr com presteza; que os ruuos obl– trutriam quo.lQuer providenclt. que ae pretendesse tomar e que a ONU não dlapõe de força para apoiar a sua ação, ealvo a que for fornecida peloa utados que dela far.em parte e, dutes aõ OI Es· tad01 UnJdoa e a In,laUrra podem exercer uma ação eficiente no Medlterraneo Oriental. Ainda ou– tro dia, eu d.t.ve ma.ti ou menoa 1&so e creio que tudo 1slO 6 verdade. Há., porem, um motivo baaSco para a propoata ~~ ~~:teiJ::eJln.!a ~~ ~~• d\uV:; Succesa, como 01 muitos americanos a.natoeoa que desejam ver mnl6 lortea u Nações Unldu e sen– tem que paaoar por cima delu num momento cri– tico aõ servlrf. para enfraquece-las e nlo para for– tlftcf.-laa. Trata-se &Impleamente do ae,ulnte: >J Nações Unldna nunca poderio funcionar ~~ ..,1:::.1:.;.:'l~i':.~~ 1 '!fu:" ~~em~ gutr mala pela obstnlç&o • pela presdo do qua pe. fa cooperaçAo. ~ ix~!• Ji;.~te,d"!11r~/â"..'°~~ ~~oª ~~l: ~•~~a.º ~1~1"à:v!"vi:1.opa:.1líf.~ :=.~am 1,~~-.:t.,as ~!~~ ao~~-= deue objetivo enquanto o 10vttn0 aovi~tlco nlo a:1~~m:::i~~ :~o ~~d~~J:': veJ com o resto do mundo. a ~;u~: :~:1.~~~;~~~: ... ~~ ta e Jndireta, para convencer os lidcrea aovt~lcaa de que .. Eatad0& Unidos nio pretende c1n11r– a !ntermtnavels deba'.tea em ....mblélu, enqUaJIIO riJef:'e~: J~tar:!1:"co~v:i~t'!!. obJeUvoa pelol Na~\fnl~;';"'.J":~ ':;:, ~:;"."~~~ ~ f:zn1:da~a~e p~~m a Carta, que o Presidente A sua re.olução foi at6 c•rto ponto preclptta. t ~1f.~r~t:, ~~=- tt~=..1.:'C: ::e1~:.' 1~:i1:.1er:~d~maex:fl~~ta!~1 ~ ~a~ ~~:°'M~ ~°'reol::~~ d~ ~:.~i:- moatra que o 1overno dos Eltadoe Unldoa não .. ti. dlapoato a consentir que u llaç6ea Unidas • vejam diante de uma Mrle de "fatol conaumadoe•. como aquele, que tio l"'"1ent1•elment.1 • com t&ll• ta frequencla tavo de enfrentar a Llp das Naç6& Eua responaablllliade deve caber por enquanto - Estadoo Unidos porque em nenhum ouiro pala do mundo existem recursoe ecooom1coe ou mllltana r:.i;~/!:~c::::.. :1ed:_.i:=.,rov:~ e na 'Wurqula. De certo modo, nenhuma& oportunidade pode– ria ser mal6 bem OKOlhlda ~o que ali, quando o Becretarto do Eataclo Marshall oe encontra om -. ~~~~ ~rz:. ~m n:,~~~:=":..e r, de escolhar entre uma ONU au.a e eflcllme. Da qual a Rdala teri oonslderavel e J..a lnfl--. e um mundo em que o poderio amarloano lll'fo O prlnclpal fator de declalo, com exclu.elo oompllla doa ru1101. Pode aer que a declalo ruaa lllo 811a tomada lmec'IIWDICI... OI 1'111101 podem prlmlll'o ~o:z;:;i::;:ir:.:i: .. 'l".:J::.'°:::.'::: aa pc,aslb!Udades de uma ,·erd ,delrll pu e de - ONU eficiente serio multo ; :•tores, deode que • compreendam que nlo •. odlm mall oon,..ulr que ~- pela fcqa ou por lllelo de - VM-

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