Relatorio apresentado ao excellentissimo senhor Dr. João Maria Moraes em 15 de julho de 1864
4-. tm11Lcm uma das ma is con ideradas, talvez como em nenhuma on ra proYincia do Bra.·il. r. , . A instr~wc;ao _·ecu~dm~a consome ~una verba superior á ,)J.00U5000 r éis, á p n rnana á t 0:000 000 r éis, o seminario episcopal tem un~1, prestação pel_os ec~·es provinciaes de 3:0C0~00O' r éis, igual pr •=-t_nc;c~o tem o ~collegw par ti cular de N. ► ' . de Nazar etb, e por conta da pronnc1a cstuclao na E nropa 1 e em alg umas academias , di:ffer entes lll OCOl:-. ) , n~ t enli?. da ~os par a ~ff-irmar , ma~ ~alculo que bem p erto de 200:000-:,,0U0 r ei::;, su o despendidos com a mstrucçfio, annualmente e H· ncl~) as,' irn Lí. ::;e Yae só corri es te ser viço a t erça parte da r enda 'da 11roY11H.:in. Feitas p cr fun ctor i:,rn1e?te estas ?onsider a~ões, á guiza de pream– hulo , YOU entrar na maten a, propnamen.tc dita, do r cla torio. Colloca<la es ta repar tiçao cm uma parte do- convento do Car~ mo --arrendada pela província para as aulas do collegio P araense e pa ra o r espectivo internato, poS!:ille li a na parte occup ada toda~ m; coudi c;õcs mat eriaes para. satisfazer o seo destino. O seu pessoal cons ta, do directo r d 'in trncção publica om 0 ,·7 .ncimento am:ni_aJ de 2:GOOS000 réis)do se_~~·etario com o de 1:200$000 ll.!1:-, de nm ofüc1al com o de 1:000~000 1 e1 , de um amanu ense com o de 700i)000 rúi8, e de um porteiro com o de 800$000 r éis. Os ordenados destes empregados, afóra o do pr imeir o, tiveram o n1 mo p assado u m pequeno ac:crescimo de G00,S000 r éis, divididos por t o<los cil es, cm conscquencia do qual ficaram com os Ycn cimen tos q ue nC' aLo de mencionar. E ste accrc::;r im foi c1cviclo ú. su ppr ssão de um logar de ama– nuense, cuj 0 c_"ec;-;so luwia sido r cconbcci~o. ( b t rabalhos da secretaria cstao em d1~. e po so a sscglll'ar que :--íl o fu itos com a maxima r egularidade po~s1vcl, devido á p eri cia do 1-i<.:Cr<..: tari o, chcfo da repartiçao, que não deixa cousa alguma a desejar uo <·ttmprimcnto le scos deveres. ~e cu tivesse de propor qualquer i~ovação p ar a a s~cr et aria , ~c ria a snpp rcssao de um dos !ogares exist entes, de offi~ia~ ou a– rnanu nsc, <listribuindo os ven cimentos do empr ego supprrm1do p e- lo:; crn preg-a<los que ficas~em. . E' mi11ha opinino, q ue quanto mais r du_zirmos o n umero tle e~- • pn ira. lo:.; cm uma r epartição, e quanto mais bem pagos for em el– ks, n11 •llior , e far!L O ser viço cm cada uma <lellas; no entanto nesta o<:ca ·iao: 1wulrnm:t altcraç·aõ, no toc(l.ntc ao pessoal, proponho para ª r cpartic;:tô a mco cargo. . . ~~OJH a refo_rnia ~pcracla cm toda a i_ns\rucç~_õ .P~-L~hc~ "'elo anno 1c 1, fJl parn e,t, rcfonua <inc c::.teudco-sc a se <.nc t ,u1,1 1 tc1,o rnclho- t
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