Revista do Ensino - v.1, n.6, 15 fev 1912

370 REVISTA DO ENSINO Ora, o peso médio da T erra, segundo os cálculos verificados em expe– riéncias decisivas, é igual pouco mais ou menos a cinco vezes o seu peso de :ígua distillacla, e como as matérias mineraes que fo rmam o seu invólu– cro têm, na médin., um peso menor, d'aí se conclúe que o peso da matéri a em fusão que occupa o in terior do planêta é, como j á o dissemos, ao menos seis vozes su perior ao da água. S. de PADILHA Questões de grammãtica e philologia NOTAS SOBRE AS PROPOZlÇÕlS l&Kiooe--W:::.. ,_... R. propozição composta e s ua cl a s s ifi caçã o. R.s or açõi s s ubordina das Sempre, desde quando nos entregamos com dedicação e mesmo com fervor ao estudo da nossa farti ssima e bela lin – gua , esb arramos com essa incoerencia mantida no processo antigo da analize sintatica, o qual n ão es tá perfeitamente den– tro dos moldes da lojica e muito menos das diciplinas de um método. Parece que ha uma pessima compr eenção ou um lamen– t avel descuido dos que nos cn c;inam a gr amatica da nossa lín– gua no tocante á verdadeira metodização da analize sintatica e, para r obustecer o que aqui espendemos, b ast a que citemos fatos a que todos os dias es tamos assistindo. E ' quasi geral entregar o professor ao aluno um livro qualquer e exijir dele uma analize lojica de um periodo. A maneira por que é feita esta analize é que constitui um dos pontos que nos abalançamos a discutir. Vemos que o professor catedratico e solen emente diz ao aluno qiie tire a_ oração JJrincipal . -· . Ora o penado póde ter uma como muitae oraço1s prm– cipais, conforme as coordenadas que encerrar e, certamente, o aprendiz , pelo pro~~sso do _mestre, considera subordinadas to– das as outras oraço1s que tiver o período .

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