Revista do Ensino - v.1, n.4, 15 dez 1911

RRVI STA DO ENSINO 247 Circulam no pai z 21.487 jornaes, emquanto ba somen te 39.016 em todas as outras r egiões do globo. E' incontavel a quanti dade de academias especiaes e museus e sociedades e galeria de bell as ar tes e arte industrial, alem dos annexos á maioria da s universidades e c1,llr g ios e institutos outros de instrucção geral. E ntre as academias prima a da collossal .Art Student's L eagiie de New- York organisada em ]885, onde leccionam mestres de renoU1 e universal como "William Chase, Carroll Beckwi th, Kenyon Cox, Walter Shirlaw, George De Fores t Bn1sh , cujos alumnos terminam em geral sua aprendisagem 11a Academie J ulian de P ariz. São ainda nota,yeis, :i.lem das duas academias man tidas pela Un ião em Roma e cm Atl1enas, a Academia Nacional de Desenho, fundada em 1826, com succursaes em varios estados, a Academia Nac ional de Esculp tura, encorpo– rada etn 1896, a A.cn.demia Royal, as academias de Washington, Boston, P en– sylvania, Philadelphia, Chi cago, Sr,in t Louis, Clevefand , Saint Paul de Min– nesota, São Francisco de California, Cincrnnati, Manil ha, a Academia de Desenho ele New- York , a Acail.emia de Desenho Iadustríal tambem de New-York, o Centro A lfr ed e o Clu b das Artes Nacionaes tambem em New-York, em Pbi la– delphia a A::ademia de Desenho para o sexo feminino e o Institu to Drexel , a Academia de Arte Industrial de P ensylvania, o American Institut of Archi– tects de Washing ton, o Instituto J ohn•Iferron de Indianopolis, o Instituto Gar-– negie de P ittsbmg, o Insti tuto Maryland de Baltimore, o Institu to l,Jecha– nic de Rochc ter, as das sociedades A merican Fecleration of A rts e Ameri– can Ohaptero.f A ,·chitects de Wabhington e das AfunicipalA rts Societies e Arne– rican Fine A rts Socief y e National Sculp tiire Society e Society of B eaitx Arts de New York, ::is das universidades de Harvard, Yale, ew York, P en– sylvan ia, Columbia, J\Iicbi gan, Ithaca. Entre os mfüeus sobresabem o Metrop1Jlitan de New York , fund ado em 1871 com l.108' quadros ele me tres de todas as escolas, o de Boston, tambem coll ossal, o N ational de Washin g·ton, o American de New York, o ele P ensylvania, o Gorcoran de Washin g ton, o A,.lbright de Buffa lo, os de PlJiladelphia, Chi– cago, Toledo, Clevela nd , Saint L ouis, Cincinnati, Charles town, Detroi 1 , além elos aunexos ás universidades de Harvard, Ya1e, Michigan , Tulaue em Lui– siania, á Academ ia de Bellas Artes de Philadelpb ia, ao Instituto das Artes e Sociedade de Artes e Officios de Chicago, aos Institutos Ilerron de India– no polis e Pratt de Brooklin, ao Instituto de Artes e Sciencias tambem de Brooklin, ao Atheneu de Boston. E ntre galeria,; têmcelebridade as de Pierpont Morgàn e de Wi ll iam Evans e dos Vanderbilt em New York, a de Charles Freer em Detroit, J ohn Gardner em Boston , "\Yalters em Baltimore, Samuel Hun termayer, Alexan- dre llumpbrics. _ Ein ]90e a ac ti va na ção importou productos extrangeiros no valor de 1.194-.341.792 dollars e exportou no de l.860.773.34-6. P ara o valor dos 43 bilhões de dollars dos artefactos manufacturados por todas as nações do globo ell a con tribuiu com a terça parte no valor de 15 bilhões. · O carac ter escolastico da arte dos Estados Unidos é naturalista. F ixado com Rembrand t o criterio da escola holl andesa no scculo XVII ao nascer da coloni a e con _olidada por Hogarth a_ existencia da inglesa no se– culo. XV:III, ~ norte- americana captou_ do conceito de ambas, na frequencia da 1mm1g raçao dos mestres dell as e importação de suas obras d'arte o-er– men realista bastan te para superar o idéalismo de I talia onde "seus ~rtistas iam de preferencia receber licçfto ou tr'ora, até definitiva:nente se encorporar no scculo X .I.Y á corrrn te do criterio francez. •

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