Revista do Ensino - v.1, n.3, 15 nov 1911

142 REVI STA DO ENSINO l ham a ós um vívido interesse, numa xpresslí.o verbal do por tuguês o eno-o p '. _PI·,, do mei amb i nt . P el e. · a d reh<fLO de con ·cienc " ' meditação que o arrnn_c, ' . . do - d;alectol oo-i ta lu os, e o l b ·1 · ( sendo elle o maior ~ "' . t fal a di alectn ras 1eira . . . d 1· o-1rn) sen te um amo roso 111 e- . . lassific·ir essas revivescências a tu"' ' primeiro a c ' "'"· . .d d r uístico um espécimen Fui po,· muito tempo, pa,a a sua euno ·, a >ng ' 0 • raro, dum~ precios id ade prosódica e syn táxica que o encan tavam, com um botánico O achado dum vegetal. As lições de P h ilologia Pelo anno de 190:.l o dr. L eitr, de Vasconccllos 1111c1ou na · · · Biblioth eca Nacional de Lisbõa um euro de pb i!ologia l'"tu,;;ue a. - li- Tive o folia ensej o de assi ti, algumas des-a peeleeçoe , da "à' • ados no aouo se•uinte. As eon fe ,·éneios quo se efleetua,·am daque lla . ata .., . . l 1 d . d 500 pá rqnas, até 1909 formam o comp·1cto e corpu ento vo ume e inni s ~ que ooaba de sai, a lume com o nome de Ü çõe, de Philologu, Po , tugu";_a Percorrendo a vária collccçào escr ita cm por tu n•u 11 s, de obras con ge– ncres, pode affi 1·mar- sc, em breve exame chronc,lóg ico, em temer 11. 11 ega- tiva, que as L i~ões desdobram trabalho de mais vulto de quan tos, nesse as– sunto, se La publicado. E não se vej a ues3e asserto la ivo de in toleran te preferência. Cer to que a obra de Gonçálvez Viana é de tomo e valia incontes tes : mas sua especialidade é a da pbonétiea e lexieologia · a de E papb ánio D ias, syn– <axólogo maiae, ,·etem-no nos domiuios das g rnmmátieas e das edições e,iti– ea, de liveos olássieos i •< Cá ndido d, Figueh•edo ,e d ispe,,a na divulgação exeo!Jente de miniatum leetivn , n pne da opuléneia lexieográphiea que nos deu no eu Nooo Di<oionário i~e nem o " · Julio M<>,eiea, auto,• duma ob,a p,im0<osa como são os E studo, da L fngua Po,·tugulsa, e a quem a, Mçõe, de Philok,gia vem em dádiva, tão- pouco J. J . Nunós, A. Co,tczào, ,\. Coelho, ou ninda d. CarnJinn Miehaoli, , cuja ob,a de erudita e a,·tista é ~m pad,·ão de quolid~de e,emplar!s,imas,-pódem infü-mar O aenr tameuto, po,s que nenhum odd>e>onou maio,• somm 0 de estndo,, ne •se plano e rumo, como o autor dos T e:x:tos A rchá.icoi; 2; Não ''.' que m>is me ap,·aza nesta obea das L içõ,s de I'hilo/,Jgia, se • clareza da l1no-ua"'e duma l · · ' b · · t "' 0 0 . e eganc1a so na, se o méth odo que onen a o • •vernalho •traves de <m,e , nunc de t d . ue, erudita que forma o eu sub-solo. . an os naveg a os», e a nq Abre-3e o livro por um b · . .. . . 1 r ve intro to, dum vivo interesse pela for- mn origma com qae seu autor desinvol ve o · · 1 da sei- s Primeiros priucípios 1) Annuncía pnrn breve O app i arec mento duma G,·ammá/ica B.istô,icci da Língua Portuguesa. ' ) E do '''"• ' "'" •• >•mb,o, Oqol · botrn d, v.,.,,ne,uos -o,,,.,.-,. . ". '""""'' """' """ '" do s,- D,. A. _G. fü· ' ª 1 ca llist6rica da Li p . · · a no &ou iênero, e111 noasas letras. nui,a vi·tuuuesa, cro10 que a pr1me 1 r

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