Revista da Sociedade de Estudos Paraenses Jul - Dez. 1895

ni\.o o negamos: mas nem por isso fl ca cl cstruida a t·egril geral. Os pl'Ologon isl.as niLO muc~varn de aspeclo, nem o regimen deixava de ser idcnlico; e apezat· de falseado o principio da aucloridade por seus desabusados executores, o governo persistiu quasi inallernvel no pet·iodo de vinte e quatro annos, dcs..le a fundação da colonia de Belém em l GHi alé o cxlerminio do do111inio caslelhano em J G-10. Deste ui limo anno em deante continuou o mesmo governo com pequenas allernções. As leis extravagantes e instrucções poslerio- 1·cs ponco modifle:uam o syslema iniciado, embora fosse outro o liorisonte polilico de Portugal. Libertada a metropole do ju_go es– Lrangciro, devia cl la naluralmenlc dar duplo descnrnlvimento á sua prospcridarlc, sopeada por mais de meio seculo. Effcclivarncnte o commercio, a industria, as arles,a navegação, tudo c111 uma pala \'l'a melhol'On de r·ondiçôes no rlesenvolvimenlo 1noral e mate rial cio paiz, como era de esper.11·. Mas que benclicios r·ol heu a r·apilanía do Par.i em todo esse movimento progressirn qne se opr l'Ou no reino e nos seus dominios '.-' Rcspondel-0-[10 os fados que Vfl () ngo1·a surgir no SC'cn::ufo dos novos arontrd – mr nl os.

RkJQdWJsaXNoZXIy MjU4NjU0