Revista da Sociedade de Estudos Paraenses Jul - Dez. 1895

, • ]8í SP j á ás pol'lns 1l c s 11;1s t ,1sas, volrel'atn o.s olhos ntto sobl'c o que lr:17. Íi"1111 , qnn nacln 0. 1·:i , porc'•1n sitn sohl'P ns pcrdns que p o 1· 1nai · dr. clnis :u111 0:-; li11ltan1 sn lfl'ido;-c ~OllVl'ILLidos de C(IJC os St:' r viços e tn lal conquisl.n 11:lo lerin1n 1·c1nuncrnçfto nlgu1na, á cxcn1plo de 011 l1·os r.on1pa ll'iotns qnc ·c1n cond ições id cnti eas vivian1 esquec idos eco– hcrlos de 111i5crias, resolverun1 pcclit· con1 instan cia a cx ploraç!lo ,lcs:;c rio, on<le constnva hav<• t· nu111crosas e diffcrontes nações con1 n1u il·os escravos cn1 poder rlos na turacs. li'izel'an1- lhe ,:cr qu e, l:irnclos esses csf' rur os, cn1bor:1 nncla 1nnis ]l'rnssc1n·, se1·ian1 bP1n recebidos no Pará; no contrario, se entras- . sc1n na coloni3 con1 ns n1fLOS vasins, sc rian1 considcr::tllos con1O hon1 r ns de pouca 1nonla e sen1 preslimo, quando en1 ge ral os con– qu istndorcs cost111n avan1 fazer escravos para o seu serviço. Conta– van1 todos corn boa prela, di zian1 elles: nenl1un1 esperava n1enos de trezentos escravos na partilha, e crrto só ass in1 poderian1 dar rernedio á sua Lri ~te sorte de pobreza e soffrimentos. O capitn.o– n1ór era só e n1uitos os so1dados; talvez por isso não se animasse a contra riai-os. Não obstante, o plano abortára antes elas pri1nei– ras tenta ti vas ele execuçcio. Os dois jesuítas qu e es tavam incun1bidos de observar o gran– de rio e inforn1ar sobre a sua in1portancia e riquezas ao governo hespanhol, rrclan1arnn1 por escripto co11lra scn1ell1anle prctcnç.10, ponderando que u ex ploração cl:-ss~ rio era p~1:igosa. e conlrârif\ :1:-; in struccõcs qne traz1an1. Quas1 oito n1 ezrs .1a h:1v1an1 rlrro1·1'Hln dppois ela.snhid ::t \lc .(Jn_i lo, e ~ ,Pl~ojcctado rrsgatc· <,1c CSC' L'a vos l'l'– t nrdar i.. l ~11nda n1n1 s a \'1ngc111 .ia lao de1norudn, alen1 de ex por ~1 expedi çü.o ao l'i sco ele perder- se Lolt1 ln1 cn tc dcanl c de uni inin1igo niuito superior cn1 11nn1ero, bcllicoso e dextra no uso dos arcos e das frechas c11 vcnEnac1as, confor1n e as noticias . que corria1n, não podendo cll n subjuga1- o por falla el e forças, cles 11nadus e enfraqu c– e:i cl as por n1 orlcs, doenças e dt•sc\ rções, ro n1O se nc11 :-iv:1n1 , as pon - rns qu e lhe rcslavn 111. . Por Pst:1s e on lrus razõc•s nü.o 1n r nos prorrncnles, rcque1·eran1 no rapil ão-n1ór se proscgui sse se1n clcn1ora na viagen1 ató º. P~1rá , .- r· 1 - 11 ele crne e]lcs poclcssc n1 passar-se para a Ilcspanha, 0nclc bnhan1 .l 1 . . 1 . I lt t 1 ·]'"'r conta de sua co1run1ssfto o n1::us )rcvc poss1ve , a · en a a ( C(u l • • t • t l Ce ~siclnde 111•o·cntc reprevenir-se a rn vasn.o cs range1ra an o no nc .. . 0 • 1 · l B 1' 1 t A Zº l 10 s con1O na propr1a co O111a e e e e,n , senco ncs a segura- 111 :1 l • • 1 ffi • ] • • • 1 • 111 ente necessntios os serviços eos ? 1c1nes que e1r1g1an1 a expec 1- n.o. E quando não fosse1n. al.~e1}d1doc;, .ao 1 1enos s0 11:es désse çt , 'l)ortc e os con1n1oclos 1nd1spcnsavc1s para. que conltnuassen1 , i ans · l · J t lt d , a viao·cn1 con1 a eev,cta segurança con ra os assa os . os gen- t s_os, E L)L~o tcst·tndo l)Or quacsqucr da111nl)S qnc rcsL1ltasse1n da de- 1os. · :.i ... · · ,

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