Revista da Sociedade de Estudos Paraenses Jul - Dez. 1895

. . 185 Ern scn:=; ivr. l :i indisposiçã,o <i os ro11q11i ::d .1rlnr1 :=; -ron lra o:; hahi – i anle::; prin1itivos c1n nn,·o rnn lincnlc. E nacl.1 hnv ic1 q110 ex. lran har nc3sPs l.en1pos r, ,il:1n1il.osos elr lréras, qn:in elo aind a hoj e espirilos esch1rcr idos s11 ;-; LPnl:1n1 q_nc o l crroL\ a coar.ção, a ~·11cl'ra e .1 csc: 1·a– v iclA,o crnn1 I' nfto poelian1 cl eix,1r dPSP t' os pl'in cipaes 111eios ele r i– vilisnl-o;:; ! ;.\ ss i1n o pPnsa \ Tnrnhagc111. Felizn1 entc j á ho11ve qnPin n1 :1gisfr[1lt11c11t~ con1b~~tes~c e dos ll'nisse Lão c!xoli c:1 <locl1·ina ( l ). Ba 1· bn ros 1 de\'1a111 llS 1nd1g~~n:1:; sc·e lrataclos n fc t'l'O e f'og·o scIn st> lhes concedei' nen1 no 1ncnos ns ilil'ei tos inher cnles á nnl.ureza ltu- 111ana ! 'L'al E 1 1·:1 a Ji11 g11ag-c 1n e 111 voga nPSS<'S Len1pos, r ... não od1ni 1·,1 qne aindn h~jc :ilgucn} a .t.~nh a, quanrlo s:1.o. cvangc lisaclos tantos erros grosseI ros e pL'C.l url1c1aPs ao desen vo l v1 n1ento dns soc·iorlad t-~s 111 odcrnas. Balido:=; os eí1 r.:1bellaclos pcli.l exped ição, Ped ro ·reixeira não se di~scuidou el e fil'n1 ar o clon1 inio da corôa pol'tug11ezn ncs~ns regiôcs. fl rPun indo P l11 conse lho o'; seus officiacs. cleclarou a toílos a s ua inle nçn.o de fun dai' ali 11111 :1 po voação e ton1ar posse da<inello sitio co1n snns tcr1•a3, ri os, nnvcgaç11.o e co rnn1crcio en1 nnn1e dr · el-rei, qn c P L' fl cnl.10 Felippc TV. E n.ss i111 o fez eI11 16 el e 1\ gos tn d<:l 10:3fl, e el e tndo n1nnrlo11 lavl'ar n1n a11to q11ti :issig·non con1 toda;:; as l es len1nn1La3 pr,•sP.nl.e3 "'º ar to. J\. conip;1nltr rn ol-o ninda cIn sua vi,1 g-crn di:>sle s it.io :i. l3t.> IC!lll. Nitn deixa 1lc~ t.er i11 leresse a s ua tl~)3t i1l;t p,"lo grande 1·i o; adrnir..in – clo a op 11l enC" ia 11ut.111·al dessas r çg- tôes que, adnrn1e:;irlr1s l!lll vasl n::– flor c.s las, sá ernu1 de lnngP e,n ~ongf! c!r,.sperta~la~ pelo3 grito.-; g11 r 1·– r ciros elos sc1vagt! n3 c·~1~10 1nruuf1,stnçur"!s hos li c.; a pass:-tgP n1 ela 1'\ x- )erl ição por nqnell fis sil1os. 1• - 1,nv raclo o anto el e posse do l.e1· rilor io no l'io Agu i'l rieo, n: r xp1)- rl iÇilO :,p i·csson-. (;' r 111 cl eix;ll' :1q11ellas reg-itH'\~ (~). P,~cl ro ' f f' i xri 1·n 1 ) João Francisco l.i:;bo:1 - -Okra.r! ,·oi 1L f, nota C, ~le pag. 462 á 5 1~- ( (2) / luto ,lt! p,sst':-. \1111 ,1 cio !\ .ts.;1111 .!nto d.e N.>.;;:> Sc!n!1.>r ' e:-;11 ; Christo ih_: 133), 6 r . 5 do n,ez d e Aaosto, cle fronle ela, boca1na-, do rodo Oiro, estando ah1 Pedro ~?~ . 1 ~ -~ 1~apit:\n -mc'lr por ~-;ua ~l agestade d 1H entra•las e d escobrimento ele Quito e rio 1 e i>;ell' '. ,. •. -e vindo J. á ele volta. d o dito descobrimento, n1:1ndo11 vir petante s i cnpi • las A mazon.-=> , h' d li · 1 e · lf . . e sold ados de s uas co1npan i:ts, e pres~ntes to os, 1es con1mun1con e e e- tães, ª eie=> lle trazia orden1 cio Goveruador do Rsta·lo do l\l '.tranhàn, conforn1e o regi – clarou q ue e_ ha O dito Gove rnador de ~11:1. ivfagestade, para nesse descobrimento esco- 111ento CJl~.e.tin ue ine lhor lhe parecesse para nelle se fundar povoação; e por'}uanto nqnel– fh e l' unl stl 1º q resente estavam lhe parecia conveniente, assim en1 razào do oiro ele que te e_n, qu~ . e ~ 01110 por seren1 bons os ares e haver campinas para torlas as plantas , pas • havia notàcia, criações lhes pedia seus pareceres, por te ren1 já visto tudo no descobri– to.:i de ga os ~ . e logo 1 \ or todos e cada un1 foi dito que e 1n todo o d ecurso do descobri, to e no no, · 1· l ffi · n1en . 1 ·n s itio 111 e thor mais accommot ar o e su ciente pnrn. povoação do <\ll ~ tonno1av1.. . ' 1 <l . 1 . , rnen ' . e e · t:1.vani 1 )ela.-- razi,e ,; dec ar:1 a<; : o r1ue ,•isto pe o cap1tão-111ur, e1n nome nr1ue lle e 111 q u . ", ' •

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