Revista da Sociedade de Estudos Paraenses Jul - Dez. 1895
• • 18-1 havia prl r a 0vit.nr o longo lraj ec· lo cl;1 r~l.1·adc1_ <l ~ J:>,,yo ,!1i,1n. n ~1hi passon-sc ~i p{, no t'io N:1po ,.:?111. 11111 cl1n so111 0nl { <le :IO l'n nda. F: 1 1 1nbn.rcnncl o nas canoas qur .Iª nli o csprrav.1n1 pot· av iso r 01·clcn1 ~11 a, cl cscen nq 110ll c ri o nt6 Afoz do 1\ ~11arirn, e dahi lo1nou o pont o c•in que fi c~ í.ra P8<1ro I•'.1,·? lla n~n ,npn,cl o t-111 tcl'ra;-; cl,~s indios c11ra– /u,/lorln8. vin LP legnns 1na1::: n.lia1 xn. I• oran1 csl. e;-; n:-;:=; 11n r hnn1n<lo~ pelos cns telhnno;-;, por IPre1H rnht ll o~ basto:-; e r.on1pri<lo~, lnntn :1 ~ n1 nl hercs cor110 os hon1 cn:-;. Nos prin1Pit·os l cn1po: Yivr1·.-u11 cll c;-; t• 1~1 pnz _c?n1 a gcnl r ,la 0xped ição, fo1·11Pecndo a esta os gcnr 1·os :il11n cnl.1 r 1os de que po– rlinn1 dispor e prrs lnndo-sc i-Í vnl'ios onl1·os serviços incli spcnsnveis n:1 occasifto el e eslabelecel'-Sl! nesse loga t· de~<·onhecido e boldo dr rec ursos. l\1as recrin1in :1 dos frequentes vezes, ora pelns hoslili c"la– <les pl'alicnclas contra os co,npnnh <' iros do cnpilt'LO .Jono dt1 Pnla– c· ios, º"ª pelo proprio assass inato desle, nfLo den1o rou qnc se n1 os– l 1'assr1n esqui vos e cl eseonfiados, grrnnd o pol' isso cont ra : i senli- 1nentos 1nnnifestos <le sus peilas e pl'evenções. 'obrovPin ness<> in– l 0rim a 111 ort.c de ll'ez i 11clios perlcn ccnl·es ú expecli çuo, 1norl l' qnt• podi n l cL' sido casnn l 1 - po1· n10Li vos p:1 l'l.i c11 h11•p: .-ron I cit·c11 n1 ;-;– l nncias .i usl.ifi cn t i v.ns 1 -sen1 s r~ggPs lôe: esl l'Hn has qtt f' t·o 111 p1·0 111Pt– l css01n á colleclividacl r. das tr1bus. F, se1n e111bnrgo disto. foi- lhes iLnp11 lnrlo o f'a clo e:o ,nn 1·ri1n 0 provado que <'x igia sPvcr,1 ptt11içào. e i1Hl t• pe11denten1 cnte d,~ q11a c·s– q11 cl' nve rignaçües que lro11xcssc rn o l\.s('lnrPcin~cn to da \'p1•cln1l0. Pt>cl ro Fi.lvelln preparou-se pnra lon1a1· v1ngn nçn 1 Jlllgnnrlo-s<! off<· n– dido \ desrespeitado L\111 sua nnetoriLlade. Refeee- sc ctn c P ile pro– cu1·á rn obterá forçn os ali,ncnlo · e serviços recusados pelos sel vu– ~cns:-cp~e assaltára as :drl~i:..~s e . as juncár~t el e ,·ad~~cres;--q 11 e fizera n1a1s <lc setecentos pt·1s1onc1t·os e saldal'n. as hosblirlacl es <·Olll nv 11ltarlos juros ! l-fa alé qt1t'n1. vej a nislo brilhantes fei tos clns ur– in as porlugucza s nas regiões a1nazon icus, co1lsideranclo se n 1 pr c glorioso o n1ort icini o dos indios ! üo haj a exngcraçno. Pa l' ere nn l es have r en1 tudo t•1:\quinlada crueldade. J~ o n1ais é que recrudccernn1 esses actos de ll ( 1 canlnda l)rav urn eo ,n a c~1egada de l'cdro 1'~ixeira, que os repeliu ou consentiu q11P os repeti ssem, en1qunnto nh1 se den1orou para cons truie novns cn- 11oris en1 substi tuição de ou tras que eslnvan1 inulilisadas e nào n<l- 1ni lli arn n1ai s concertos. Por loda a parle via- se o sel vugen 1 1 n~l– !ratado e persegui do como anirnal fero~ ! Nos s~us n1enores actos, isolados e sen1 nenhun1 alcance collecbvo, praticados por sirnplcs indiviclunlidades _n1uitas vezes c n1 leg!lin1a defeza ou en 1 clcsfor~o pessoal, descobri am sen1prc os conqn1starlorcs pretextos 111 ais 011 n1 cnos plnnsi v(' i s p~ra incendiar alíleins e aniqu ill n1, lrihu~ inte.irus ·! •
RkJQdWJsaXNoZXIy MjU4NjU0