Revista da Sociedade de Estudos Paraenses Jul - Dez. 1895
J 80 nacionalidades já u:;; u1i·uc1H co1n re e;oul1 ecida:-; o rc1.: i11rot.:a, r ~ui la– gens, aux iliando-nos ao n1 1:s1Ho le111po c:o tn os seus c:apilaes e JJrai;os, corn a sua üidu:3 lria e co1 11n1crcio. <: 0111 a sua ac:Liv idadc e civilisH~:üo. As regiõ~s a111u zo 11ieas : ão vaslas. ri t;aS e lt os pilalL')ira~: -acolltcncl o a Lodos co1n affcclos ele an1 iznde. nunca clcixa1u de retri bu ir o trnba1ho ele q ucrn c.:onco1Tc para o seu cllgl'andeci- 111cn lo. · E' lein1Jo de realar a nossa 11nrrulira, c.ln ndu lJ1·cvL 1 nolic: iu ela c 1 x1,ediçüo 111 andacla á Qu ilo, a qual j~1 linha r egTes:3aclo ~i J3clé111. 1~· escusado dizer qu e não farcn10s 1n c11çüo elas cor rid as de cavai– los e lc iros. rn ortos devois á frethaclas, 11 en1 das outras 1nn11il'es la– <; õcs burl csc::l s cou1 que foi a n) es 1i-1a receb ida no puiz vi sinhn. 'Küu ha\' eria nisso inter esse hislori co. , • • - • -
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