Revista da Sociedade de Estudos Paraenses Jul - Dez. 1895

2:W 11rn ll1c1·cs. crcanças e cloc11lcs, se li nha111 c11e;cu mlo, c.:;sas easas umn ,·c•z al'rnmbarlas l'oearn inorl.os os que cstaram clcnll'o. 1-1: mu– lhct·cs, 7 cm:rnças, 8 ou 9 i11 n1lidos e cloe11~cs e 9 ou 10 nego1.:ia11- lcs qne nr1O tinham lournrlo pal'le 110 co11fhc:lo. As c::isas fo ram sa– qu<·ildtts e depo is quei1naclas con1 o auxi lio cio [)('lrolco, relinrnrl.o– se depois os frantezes . Corn o dizinm os lalinos: 1-1.ciúeiil suu fota libclli, sabe Deus se no:; scculo:;; vindourns niW c.;ahirú o nosso j ornal nns 1nüos cll' al – rru111cscriplo1· ou chronisla. elas l'ulu ras epoclias e nüo scrvid paw ~1 liislol'ia consi:;nar que u F rançn em 1 ô üc Maio ele 1815 pcl'pc- 1 ron o:=: crimes ele invasi'to por smprezn em urnn po,·oaçüo i11cn11c. c111 lerrilol'io c.;onsicleraclo neulro, de rnubo ou saque nas c:asa •, inc:endio, e assassinnlo de mulheres, creançn,;, velhos l' invalidos, eri rncs estes de qu e tanlo se queixam ck tcrcn1 sido comctlido: pelos alicrnítes durante a gncna ele 1fii O em lcrrilorio l'rn.ncez, 111 as esqueceram-se hoj e desses clam? t·es 9uc cnlüo soltavam, csqucc·c·– l'alll-Se ele qu e cm 1870, eram dois pa1zcs que eslav::un cm "UetT.t <· que no Amapá !'oi uma invas~tO traiçoeira e cobarde com ot') ubusr; e s upcl'ioridnrle de forçn con lra urna pornapo ele: mallci1·os e pes– c:aclo rc, fc ila pelas tão fallarlas ll'opas f'rnncczas . Fique uma vez mais consignado que esses 200 homens rec ua– ra111dcrt'.' le ele uns 20 homens unicos que lhe: resistialll perclendo ontrn motfos e feridos 42 homem:. Que só entraram e lomaram c_or~la ela pornnçi\o clepois"Llc• duns horas de combale?,quando os ~11'nzilc•u·os 11 rto tinham mais 111 1-1 1-iiçücs. Que quando Jª nad~ rcc~1an1111 mallarnm l.orlas ou quas i loclas as n1ulhcres, creanças e 111 rnlidos da po,·oação. Cremos que só neste ataque os francczes ntalarnm mais nnt– ll icrc·s e creanças do que os allemües mataram rm 1870 durnnle lacta a duraçno ela guerra franco-[H'Uss iana . Eébomquc se saiba quepamac:obcl'lm·_a i11justiça dc tr 1ore,·ol– l.a11lc proceder se ,lom_ou por p1·clexlo q)11cCt~IH:l tinha em seu poclc r preso-o f1w~cez T:·aJmw, 11wnb1·0 dei Com:n18soo .frnncezcr. <Íe limites. · 8sle Trapno e um preto boçal, ele pc descalço, que foi escl'aro no Pari e fugio ha muitos annos para o Amapá, pondo-se 0 111 con– tncto com os fran;ezes, nrto sabe cscrernr e ainda ha. pouco ciua, 1_ cio eslcYe no Para declarn u ~m documento lêgal que nuncn se na– luralisarn francez, e não esltrnt·a p1·eso. Fique ainda aqui C?nsig·~1t~do c!uc elos o~ciaes e solLlnclos Lttt e corn·orre1·am a esle feito villao lornrn ranos condecorarlos em França !! . Seria pot· terem col'rido clea11lr elos liun, cns, on pot· leecn t as– :1S$Sinnclo mulhel'es e cr0t111ças ~

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