Revista da Sociedade de Estudos Paraenses Jan - Jun. 1895
48 • vindo isolada e dcsapercebidamenle, nua o duvidamos; mas ne- nhum v11\tq ri.zeram na povoaçã.o . . 1~ nem cites erclm tanlos na melrnpo!e qu e, rcfug,mlos no Pará, pocless1im conslituit· r.kmcntos porlcrosos de populaçü.o, sendo de mais n mais repar-lidos. como eram, por rlivcr;;ns oulros pont.os do ul trnmar. Além rios pouco:;; porluguezes que tornaram parle na ex pNliçM de Caslcllo Branco, de nlg-nn,: frnn cczes e hol- . lanclezcs dispersos no Tocantins e Amazonas, e de u111 ou oulro soldado vindo do 11arnnhã.o e Pernambuco, raros foram o;; euro– peus que então se dôm1ciliàran1nas regiões amazoni cas. Nrw mcncio11amos o;; ingle ·1.cs e os irlarHlcz1' s, porque esles dcsappat·eceram 1lc Gnru pá e suas irnmeclinçõcs após as dcrrolas que soffrcram, como vr remos no decmso desta na1Tt1\:i\o, Fique islo aqui resgislrado para os fins con\"cnienles , com a prévia rlcclu– ração de r1ue cl',ora cm dianle iremos assignalanrlo a. chegada ele qnacsquer colonos ao P:wá. Fr~i Chrislovã.o, rh:poi~ ele eslar alguns dias no Ccnrá, pa~so l_L– se para o Maranhão, onde cle111orou~sc nl{• 7 ele Março de 1G2:>, dia este cm que se pnssárn para o Pn rá com cl oi!': missionarias npenas e o _seu es~ri,·ão ele visil :is. Segui rn C'tn canoa aló O silio ele Cni~é e dalu ?m rltanlc ca1 ninh:í.rn pol' leLT:t, arroslando incessanlt'S pcl'igo,; e_facl,gas en'. toda a. sua pennsa vingem pelos sel'lúcs. Nos ullirnos dms de Abl'il é que ponde cntrnr em Bel0m. Rcc·o\hido an couvenl o' rlr, Una, foi logo visilatlo por ~faciel Pa– r?_nte _qne_lhe expoz na mcsm~ nc:casiftü QS embnrnços l' ll1 que, se vi,, cliniHc dos hollanclc:ws, 1nlrodnzirlo: lle novo c 111 Gurupa e n o~llros ponlos llo Amazo11 as \H·los capilàrs Nicolau Hosclan e Feltppe Porccl, hnvcndo al<'·1n cli:-Ln no ccnlrn rln ilha do~ T11cuj ú 5 alrruns 1·cforço,; ele ""LI"' · . - · 1 · 1 · · · l 1c ºr . · "- unge11 0,,, 111t: n, c vs 1111r\czes e 1rlant czes, ((l re urr1..n·nm-se 11 · , :' . l . Ih · 1 no_s u imos <:0111 halcs e la a1mln pcrmancr.iarn , sclll l ctl- _e s1co poss,vel rlcsnlojal-os. Pr01)al',\\":H;0 t'· cr rlo l)arn ba - e -os com o fim cl , · ' ' \ 1, , . e \J l'Crnntt· qu:rnlo nnles a ~11a unifto e a chegac a f Cl10\ 0SConl111oenlPs·1~1•ss .... , 1 1 - . ··e · ,. d . !" . ·· 1 '" tJ,.i·,t er )Oll\ exilo 1w sla. e111prez:1 , pt ..- c1P-av,t o auxilio Pff'tc·, , 1 · 1- · · ·,t· · l · ' .. z I os 11H 10s o llU't\ so' l)OC 1 "1.-1·1 eons<'ºo·u com a 111 crvcní'i\ 1 . ' ' 1<; • , F,, . ·•1 ,· _lv' o cos seus rl1rctlol'es espirilnaes. rei c u,,, ovào nào l1es·l · . 1 1 . . ' clada • ó d ' · 1 ou em ,lJ UC a -o na ex11ed1çi\.O proJc· ' . nem s cu-lhe l l . . o proprio frei J\nl . . · gen _e e as alcle1:1s, como conscgn1u que_ , este n . . . . on,o tia. Merc1ana ac:om1)anliasse ·:t fnl'Çn IJOl' te l . 11ss1onai·1o grnt 1 , · 11 . " ' ' , t . aos quacs convinlv ' 1 c.c 111 .ncnc,a e auctol'idacle enlrc os in rlt? 5 • todo·o {Jrelcxto <l ,l ::tnl tlllnl' ~ 0111 a s ua presençn, U1·anc1o-lhcs ass 1n 1 · e 1·e ur·lancn l'OI' L .. . ·c1e- rava. corno dnfcn . , < • , 1 1 cl ,1 gnerra C[llC elle const " siva cm con,1·,ç- , . 1 ' . Pedro Teixl•ii·a ' ~)- ' .uc_, < e merccct· o seu apoio. . . " t, escolh1rlo para commancla.r a. expedição, e
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