Revista da Sociedade de Estudos Paraenses Jan - Jun. 1895

45 Não con lcstamos que então estivesse Ludo amesquinhado n' uma e n'outrn colon in, mormente nn primeira. Mas nem suo idcnli eas ns condições dns individualiclarles que figuram nas <'luas hypolheses, nr.m os soldos l'efel'idos r. o modo dos seus pagamen– tos cm mercadorias, podem justificai' as extorsões feitas aos indí– genas por meio ele bughrins inteiramente il'risorias e dcspropor– cionaes nos s1it·viços qu e ellcs pl'cslnvam, conlraf'eilos ou po1· vontade. Os ambiciosos cxplornvam se1n conscicncia a ignornncia e si111pli cidade <lesses miscrrimos fJUn, assim engodados como ernrn, n1111t.:a pr.nsnvnm q 11 e pocl cssem Sl't' enganados; pelo contn1 rio jul– gav:1 111 talvez que sc111prc logl'asse111 aos colonos ! Sem conhecer os objnd os c1uc estes davam, era natural que cll<'s nem só cxnge– rasscrn o seu valor e mcrecirncnlo, como fücil111 cntc se deixassem cmbnir. A zolllbaria co rnp letavu o quadrn da servidão forçatla !

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