Revista da Sociedade de Estudos Paraenses Jan - Jun. 1895

3.J definh:mun ao pezo elo lrnbalho ou procurar:un refugio nas bre: nhas, onde ni\o poclessem ser alcançados pelos nrnrenlos. A lei suprema ela consen·nçi"10 inspirou-l hcs csla cxlrema resoluçií?, e o paiz sofireu a perda de lanl os braços robustos, aíl'eilo~· ao clima e aos rigores do lempo. Küo hPsilnmos cm al'firmar q11 e cll r. , ecl u· cados e hem clirig-irlo: , fossem proveil osos :rnxiliarcs pelo men~s elo engranclecimenlo malerial <la rnloni a l ' 11:ls regiür:; q11 r hab1- l::i.Y::tm. Sacrificou lurlo a clenta: iacla nrnhiç·üo dos ::t \'cnlurciros, aco111 - panhacla de inauditas crneldades. C:0111 requinlada o: lcnlaçi\O ele arbilri o e prepolencia 111 ellcram em ferros a primeira aucloriclarll' dn colonia, sem necC'ssiclacle <le l~1manho ri«or ! Imaginem os ho– rn ens criteriosos o que nüo fizL: ram csc:cs ~le. al111a<l os conlra os pobres incl igen:1: ! A se\'ern aprcciaç·ão dos í':Jclos lia de palenlca r a verdade, clesrnenlinclo os e111buslL'S inlcn'sseit·os ela menti ra. C:onfiemos no j11izo ela ?Piniüo csc·larecitla, que c-crlo ni\o c~r ix,~ni nng:11· a maldade mysl1fi c:acla pelos prc"ociros dn::; con\' en1e11c1:1:; incl ividuncs. 0 ..

RkJQdWJsaXNoZXIy MjU4NjU0