Revista da Sociedade de Estudos Paraenses Jan - Jun. 1895
rlc seh•n•ens que nn ·cmessnvnm 1'1-cd,as pa,·a dcnlro ria porna;iln ( . lc11l•v~m cscnlm· as l,•;nehc;,-n,. · ó r·c,-,.,,..,,.,, q " nnrlo '." :" 1 11 . , " ' · • · · l · 1 •rt co 111 orlo o s1~u nornendo clwíe. (,asp,tt· Ca1·<loso, scnl,11 1o-se i.: _ 1,or umn frecha, fizera-lhe ponlai'ia c-,~•·la e o pl'os ldra no f'l,no c.:omo o mais nf'oilo rlc lodos. \ r idmia 11:w foi s1•1n ptirda. !\ pt'z.t l' de nào lerem snhirlo rl.is fn1·liri t:ações. ri,.; soldados não tle1xar~ 1111 de sofücr. Além de 111n lllol'lo, t:in r·o :-:a l1i 1·a111 1·0111 ler i1nC'11lo,.; nrn;s on menos gr·nvcs. ( 1) . . Não podbi hnve ,· ,,.n;s rluv;n,, .-obre a, rlbpo. ;çõcs hoslrs rio'. l"p;nnmhás. Eli es já lo,nnvnm Ih""'ª" rrn I e a nlTc;,s;,·a coolrn .º'. colonos e vinham coinbalel-os s<•1n medo rlC'n lro da;; s uas prnprnt:, fo rlificnções ! E' que nalu1·nl111cnl e já se hrtvin1n ro n vl'llcido das sor•rl;das ;nIençoes rios srus ;,,UluIaclÓs be,,,j,.;fo,·r•.,, o.- q ,.,e.- 1 n "i''. lhes déssem ou quizcsscnf dar lrnln111en1.n irlC'nlico ao.· ti.ir - roloni,1,, rio sul. Não ha oul,-n r·a,oo para que ns novo, lrospc•rlcs pc rrlcss"" ' l ào dcpr,"sa ns sympnU,;ns e lroa.· re lações rios ;,. ,ngc""' · _ Não e\ mais tcn1po de invcrlct· o., f'ac: los. T n,zenlos ;u1no,; IJ,1:,– lam pn,·o rlescn r-nnl-os cln. np,·ce;açocs n,e nUrnsas e cscl,,,·c,c 1 -~C cm suns lcg-iliinns c:at1sas, ll'azcn<1 0-o,; ao do111inin ela ltislornt .1ª r•x.p110•gndos de COTos e-pn;xões. . O selvagem f! como C,ttalquet· ou lro l101np11 inc:ullo: 11 üo dcixn · de ler:~ ;nsUnclo <lo ben, e scmp,·,, si, " '°slr·a .. nc;ço;rdo a 'i.":"' lhe da krvn,·avcl ncolh;n,cnto. N; ng" " "' o mallrul.c, e c lle sem rn· olfens;,º: N'in q u;,essem os conqu ;,Jador·cs r·oubar·-llre n m,cr·tlad c, lc_vandu n _sua humH,ie ehonpona a upprcss.10 eu clcs hon rn, e terfo "ªº hnv_enn ° •·omp;menlo hosUI qne shrco,·n ,., cnlc lamentamos: Os _a_hur·,genes for·un, scn, p,·c rnu;lo ;nJCb,c, ºº "' os seus s uppo, los i:ivtli%adot·c:;;, tlcveinos confessai -o. Nus )"c.- nms cartas ele douçõr·s e for·a,•s tlc cap,la,.ht · °'""" '' 11 ."s consn 1 : rnrlos con,o en los q uà ,s; i ,·,·ado" ucs; " " o , br•e; 1" " e"' ao ''.'."'.'"S. n~ lcr·,·ns q uc hah;la,.,,,,,. O, •;upHfics-,.,ó,·r•s U" 1 ."')' '. P?•ler ' CP• esso rle r·esgulul-os e,., l",", cr·o ;"dr• 1 " rn,; na rio e d os JJº' d ·u·~ ln•,·•"'.)"" lc scn, Paga,· ;,, ' pos to "lgu,,, ; e purl;;n,, c ,,v;;,,• : '." c,>tla ''""º lo "li a e "º" p,,..., U s l,ua e crnpo·egal-os, q "ª" los "'•"'. houvesse.no º"s l,,r· alô.,, <l'r•slcs. ' º'" º " r;n-;,. h,;,·os e ..,·umc lcs dos se s navios . (2) · 0 • (1) ~encdo-✓/,,. lliJt. uurns. 4-13 a ·l-19. l 2) Constn lttdo lhs • • . . - l . :issi111 ., . ' cartas reg ias Cxlructadas l)Or João l· ranc,sco L1~ >0,t, •. como uo regimento dado . 1'! . 1 ~·- 1 l ]' •1zil ·- T lll , . • ' 1 10 111c e ~ •=tt1.a, primeiro 1-:ovc rnador "t'ra e<> ,r. • · omo • Pª!(s. 297 e ,eguintes. "
RkJQdWJsaXNoZXIy MjU4NjU0