Revista da Sociedade de Estudos Paraenses Jan - Jun. 1895
10 · 1 \ H •· zil 1• krra:-: M (1 •L•l>"l1<1Cll1 (1C ;ilirnns c1uc• ela::' ('lllll l lllS ;\,: 1 '.) 1 ,\. 1 "Z('. 1.;,,-,; . n t· . 1 l . , . \o, \ Hl l" 11" 1\l . :,. Pernan,lrn co sairam derrol:\(\o,; u~1 11 ( n .' n 11~111 ' ·.. .,,--rn~ "it11:1- Fnram lanlo:; q11c dcspoH1ara111 X 1 a\tlc1a,; c111 q_11~· ( :,_\: .' l'· 1,i-1 da (lo . 11i\.o deixando ncllas c:rc.ilnra: ,;ua denola 101 pi ,ts ,1 t: . . 1·1 " 1 ' • 1) \ · 11 '1 Sll'\ li''\\' Cordilheira e cinge loL1a a 1\1,wrn:a . e:;ca Jc<_:a, am · · ·.. r, _ quanlos, d os correm ele lá para o oceano. Cl ~cgararn. al~u11:i • 1 \ '.\ conl rar com hcsp:rn ltoes elo l)erú 11::1s cahclle1ra · 10 n o da ~ladci ' 1 com o~ quae · esliveram algu111 ll' ll1\JO, 1· porqu ' u11: IH!,;pan~,~. açoulou a u111 , por l\ 1e malar urna ,·acca, se c11l rL'ga ra111 loi1?s •'~ correnlC's do rio ~lmlci ra e r i1\1·a11 1 a 1lar 11e,;la Il ha que halJtl~n! , Lodos l'alatn a li11gua geral L1o l3razil, pela qu,11 1· por ,;~r ~cttl c lll,IIS ra c:io11a \'CI, no:; dcrnrn nl~, 1ma· nulicia,.: quc- aq li 1 \iorl'I. . l)is:;cra111 , poi,;, 1· ·LL:S índios ' l'opi11a111\Jazv,;, que c·o1no :;a1 r,t1 11 ta11 Los cm numero de s11a,; ll' rras, 1• 11ii.o s1' podendo co11:-:C'n ·ar e· snsl1~11lar junlns naqucl\c,; cl ():;C.: rln,; si; l'ora111 Lli,·idi11do 1• L':.:pa l\1 a1 1 - clo por lo<lo o rio ahaixu, que :111 111v110,; IPrá !HHl h•:,!ua:.:, ti1:a11do-sc uns en1 oulras terras e 011lros e11111ulrns, p Jo qt tc• .' (' lll du,·11\a ,,,.:l:1- rito nqtw\l<-,; 111 :il.lo ;; e bn•nl1ns t hl)Ía: lk sk s fi 1~ili rn:.:, llS quac::; :.:i\o «c.:11 \e briosn 11 a ~111;1-ra c:omo mu,;lr:11n o: d e ·la llli.1 , purqm• : \'11d 11 0 • 1 l . menos se111 r.0111parnç:f10 f\ll L' 0111rns rnu1la:-; 11.1,ik:-; t (\,; e no, :I lodas as que livl!l'atll g11errns com c·l\c-:-;, s uj l' ila ram 1• oul ro,; co11:;11- n1iran1, obrigam1n a: m.1is l1•11wrnsas a deixa r os seo: paize,; e pro– cmar k rras cslra11 ltas; sn.c Lk co raçii.o m:1g11a11 i111os, t!S pl!l'ia\111 c11 le os rp\ltos de que jrí ns mais Le111 1\cgenc raLlo, l! s1í (~Sll~S q111\ SL' li– nlta111 por .uuig-os has larito p:1rfl n rnqui:;lar ro 111 s uas a r111 :1 · d1· :irc·o e !lcxa locb:; as nnçiiC's deslc 111c: 1no rio. Ocnlc ,. ,·r1s/u, ,li; A 11cio8 Dizcttt 111ais _que perlo L1a sua halJilaçi'lo, para a parle Llu s ul cm lt• tT:1 íi r1111! ,·1ve111 , c11Lrc oulras, duas nações, u1t1a de An rtos, lüo pequenos co1no, cr~ança:, que ,;~ ch:1111a111 Uua yc:üs, oulra de ge nle que lcm os pe: v1rnd_os para lras, de se rie que quc111 ni\o o,; conltc.ccnrlo os q1 11zer Sl'g-111 r pelo ra:-;lo s1' apa rlad. tlcll es c:Hla YCZ mai,;, e que a csles clt an1am ~la layz1!s. lo:s lcs sfto Lrilrnl uri os aos Topina11ilJazcs, aos quaes duo 11tathados de pNh a lav rndos com muila cmiosidade, pa ra l'azerc111 s uas roças, e ncs la l'abrica l1c ma– chados se ocr.upa rn conl in11aüarn cnlc os Llilos Malny zcs. Para a pa rle do 11ol'lc dcsccr:un mais os T opinam\Jazes ; esli\o conlinua<hs sete províncias on nlc1eias bem povoadas, mas que pol' sc rt.: rn os hnlJil.ado res parn pouco, e que só se suslcnlam l1c f 'rucl.ns silvcslrcs, nem cnlt·e si, nem enlre oulras nações sus lcnl.am gncn a , que por isso são desprezados.
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