Revista da Sociedade de Estudos Paraenses jan - jun. 1894

; 77 \ o qual não lhe aceitando o uuno passado de se dcrcr, este a 11110 ) L•llc· mesmo se offct·c1;cn a dr cm cornpnnhia dos mais: por ;:;<' 1·c1· j ;i làO d ~bcllado, e pe1·seguido, que parn escapar ela ultima 111- 1·azHo. lhe foi necessario nat· hum fiil1o e huma filh a cm reffens ou 1·e;:;gnlP da sna propl'ia LibP1·daclr. sobre cuja rlecida, e condução lem efü· proponente noticia fizcrfto os ofTiciacs do Senado ela Camai·a liuma 1·cpresenlaçüo a Y. E:xc. para que mandasse logo til'ar elo <.:armo o (lito Principal, e seus vassallos, e cit.nallos cm hmna nova .\ldêa (imaginando sem dtffirla que era rnnitn gcnlc) para seni r o povo. Yis lo Sl'l' hum Prinr i1Jal. gne já estava cituaLlo na dila ,\ ld i'.•a rio Cnstanlici1·0 sohrP o rio Scgro, e lá scnia aos brancos, no 11rf{ncio dos resg,,tes, porque (rlizcni) serYir por sen·ir primriro «'Shi o bem comrnum que ó pndir:1tlar rlc sua rcligiiio, pct-lcndendo assim ron1 ttipa ele zl'llo clis fa1·,ar o avesso ele seu clrzigni o, que pa1·cr·e não ser oulro, 111ni:-; íJl H' o s11primi1· ·e conculcnr o e:<tado religiozo............ po1·f111e rna11il'cst:.im0nlc S<' cs'.á ,·cndo qtll' 11c:stc prelcxlo, que tomi"io do !Jcm romum não poclr dc•1x::1· clP in– len 7ir c:::limullos ele alguma paixiío pnrti rnl:u·. põis 1w;:;lc;:; qualurz,· para 4uinze annos qnP clle proponente tc•1u assistido nas ~[issões de, l'io Negro, t0111 vislo que all'm de lamcnla,·el des lroç_o que frz a Trop:i <k gu0n :J, clelwllnndo mnilos Prinripnes ~ações qul' nern c·t·üo cl'iminozas. nem liiiío S('1ite11eii1<los, (U11m-rarilo, e lrouxcrüo depois disso para baixo ·por l'aptirns, o Principal Cmavaya,·y, com to<ln a sua genle, o :Pri1u·ipnl Camahyn;l com qunzi toda u sua gente-, o Principal JnYal'y c·om n rnnior pal'te da sua gcnle, e o::: Prinripaes .Jadi, Bremcjarã.o. lramacon1. fab cnan\ e lanapú; lodos csl€s cinco su1Joslos escap~rão ás pessoa'-. lhes amarrarão e trouxer.lo a maior parle ,le seus vassallos. sendo assin1, que torlos estes cinco Pl'i ncipacs, crão amigos nossos A.lrl.cados sobre o mrrcrerrw os que fizerão lorlo o 11cgoc:io de resgates nas Tropas de que /"o1';10 Cabos .!"oito Paes do Amaral. Severino de Faria, Leand ro .J prnaque do Albuc1uenpw. Bemarclo de Sonw. Manoel de Br,1g-a e • Thonrnz Teixeira, aos quaPs nssisliriio c·om mantimento~ snpern– h1111danles, porqur crão P i-incipn.cs abastados, e o qu r mais hc, qnc elll's f'ol'1to os qnr aj udarão no í:::ipittw .Torto Pac;; do Amnr:il ua gnerra que fez ao P rineipnl Mnjory nosso contrario acompn– nl1ando fir·lmenlc aos nossos solrfodos no e-erro que durou onzr cli:is, sem Jlenhum n1Tr.cla1· p1\ li:· que íinnlnwnlr se venceu, e dcs– ll'uhiu o dito Principal. r sua nação. ú então depois, o premio qur Ih<· derHo de seus servi~o;;, l'oi cm menos rle hum anno, trazerem iodas amam,dos , fol'm;tndo-lh cs fa11lasticos 1:rimrs para os fazerem 1:aptivos. Ta;-r\bcm viu r llr propo11cn te, que os quatro r io" :-;c,:mí, Cnl,i1h1try (Maria). ~íe;rdâ. que dcza~uavão no 1füo Rio Ke-

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