Revista da Sociedade de Estudos Paraenses jan - jun. 1894
fi7 exige. par:1 que se algu111 di,1 1•sli_,·er~m nos lem1os ele a solil"ilai·. e conseguir, não se entreguem a rn1cla,~c d~sle apparalo, e com medo, dcsprrwnrlo. e dcsC'onhcccndo a realidade do vcrdaclcir-o incomodo. 1 J. Trrào os Protressorcs 111uilo pal'licular applicaçao em dcs,·,l– neccr lodos os erros e pr~ocupaçocns que observarem nos seos Diseipulos por cffcilo rlc ma edueaçào, r da mesma fm·ma lodas a,; inclinaçoens que ohservarPm ler~den~es .ªº mal, muito parlicular– lllCllte rt que O clima. i!1/lue para a oc10'.'1dad_1 fazendo-lhes YcrqUL' 0 homem ociozo rsta ,1uslament r. na cl1:::poz1çao de comeller lotln 0 mala que ou seja sollit!lado. ou a necessidade_ o leYe. qnando e homem inclnslriozo. e acl1ro pcllo fl11:o da sua 1nrluslria, e do S<'o trabalho se procura o mais forte escudo para rezislir a semilhanks sollirilaçoens. . , . . •. Emfim fazer-lhes-hlio c·omp1ehcndc1 que o homem ociozo se reduz quazi ,icondiçãO d'irra<'ional, bem como os q~e se entrcgAo á cbrienaJe, visto que de hum! e outro modo sepm•üo o uzo tlas 1 . ld d s CJIIC lhes sno conced1dns pcllo Creador que os formou acu a e ' f: ll . , · :'{' t c nformidadc• lodas as a as, ~ e1ros 9 uc observarem nos ~, e~ ~is~ipulos provrnicnlc:- de prrgwça casl1garüo com se,·eridn– :{º:,deslin"uintlo ao mesmo tempo loclos os 9ue forem livres de l.io e, . 0 1 cle~eilo sem afrouxar neste ulil syslema, mas anll':; •tborrcc1vc . 1 . t , e] d · , . yerando com tenac1dac r , n,1 cer cz::i e q~e a :'cr ade mais p1 e~~ _ r,. •mpressuo que dure senão lw muitas. e muita., poziliva nao 1az 1 vezes repclidn. l -J.. . l que os Protl'cssores influn.o nos seos Discipn– JJé c~nveJl~~nn~nuarcni nas proffissoens de seos Pnys, porque los o deseJO de ios Pays apprcnclern, e rmcada Familia Yai assim com os µropr_ ndo'-se e aperfciçoando-sco officio, ou pro- . enle apuia ' "' · · 1' · · success1vam 1 rczulla 1>cne11c10 a mesma , am1ha, e muito fissão herdada. e eque_ cebc de todas ns de que se compoem. mnior ao Estado_que 1 ~ 0 ern p 0 ros da anliguidaclr foi obser racla Esta Dispoz 1) 11 º ~ dera.._ procurar-se por meio de pcrsuaçuo. e po r Lcy, enlre nos sos orqunnlo lendo sido maxima conslanll' aincla com es cepçocns'o1iernnos cmpre~ar qualquer Pessoa confor– noS' nossos Aug~ st º c; to e ualqU<'I' que lo,;s~ a sua c_x_lracçM, qual- 1 O sco merec1m~n 1 nuc naressP, e amrla fac1hlar meios aos n e chn1a cm ' l · l lc l - t · e uer que fosse o urino inutc1s os a n o::;, es a max1ma que 1 ,or lhlla d'cllcs fid,c Hum,uiidncle e do A111ór Palcrnal elos no:::- que r º li iAO n rewlla das .r,c g '
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