Revista da Academia Paraense de Letras Agosto 1953

36 REVISTA DA AÇADEMIA PARAENSE DE LETRAS .. -Não quero, Cariua; Teus ouros São falsos; Meus pés Não s'estragam, Andando Descalços. -É pena Tapuya; Não dlii;o mais nada; Não tiques _. Zangada, Nãó tenhas Maldade. Pall8ando Trabalhos Nos matos, Nas roças, Podendo, Tão moça Viver Na cidade. - Não quero, carlua ; Aonde Se nasce Deus manda Que a vida, Com ii:osto, Se pa68e. -Espera, Carlua, o uso A681m é: Se dar Um caxlmbo, Depois O café. -Que belae Coisinhas Me estás of'recendo Que rede Macln, Que belo Açaf 1 Que peixe Gostoso, Farinha !.. . Pois eatos Cotetnhae São todas D'aqui ?

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