Revista da Academia Paraense de Letras Agosto 1953

REVISTA ·DA ·AC/ill~MIA PARAENSE DE LETRAS 35 Nas mo.tas Sombrias D'ngreste Sertão ? As matas são tristes, São telas, São trine, Não temes Tão moça Morrer de eezão ? ~ -Não temo, Car!ua, Nas matas Nasci; Se delas Não gostas, Não tiques Aqui. -As matas São proprlas, Somente, P'ra a~ teras, Eu peço de veras Que salas D'aqul. À. Eu tenho , Dinheiro, Escravos, Engenho, Riquezas, Eu tenho; 1':: tudo P'ra ti. -Não quero. Carlua, Não tenho Ambição; De nada Preciso Aqui No sertão. ·· ····· ·· ···· - Se tores Commlgo, P'ra minha Cidade, Serás, Tapulnha, De certo Feliz; Vestido De seda, Botinas De couro, Adreço De ouro, ., Nlo IIAO ~..s,,

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