Revista da Academia Paraense de Letras Agosto 1953
REV~ST.à DA ACA!JE?t!!A PARAEN® DE LETRAS ~~~ea~:d;e JdO~ utill:~~~stçt~l~a pelo Govérno Federal, o qual Já foi aprovado pela . . e novas estantes para a biblioteca • li) men~o e inventário dos livr os existentes ; 12) - instituira-o . - levanta- poesJ d Jt .... de um concurso de a e exa ação li S . P lulo. em homenagem aos grandes festejos do IV cen- tenário da fundação da cidade d s- p J · • · - literatura, com p rêmios de 4 miei a-:i I au o ; mshtu1çao do concurso a nual de cruze ros aos a utores das m Ih b P?~sla, romance, c~nto, ensáio, critica e teatro; 13) _ confeeçã: :;es u~t;:s~~ tor1cos da Academia ; encadernação de todo o arquivo d.:i Academia, qpara evita futuros extrav1os · 14) · · - d . r _. - aqu1s1çao e novos hvros para a Biblioteca, desta- cando-se a coleçao completa de M2chado de Assis ; 15) _ realização de u m recl!al de declamação pela poetisa Seleneh de Medeir os no Teatro da Paz, a 18 de Junho de 1952.: 16) - comemoração do centenário de Alvares da Costa, tend? h lado Rodrigues Plnagé na manhã de 15 de agõsto de 1952, bem como do cinquentenár io dos "Sertões", de Euclides da Cunha, tendo falado Bruno de Menezes: 17) - a 3 de agôsto de 1953, o intelectual, hoje acadêmico, Levl Hall d~ Moura pronunciou uma conferê ncia nes te recinto, patrocinada pel) Acade– mia, . abordando o tema "Como e quando surgiu a expressão balzaqueana no Bras il" ; 1_8>. - já tomam~ 2.s primeiras providências referentes à comemoração do ~entenar10 de Inglês de Sousa e tudo nos diz que realizaremos. cm 1954, nesta capital, a um Congresso de Academias e Intelectuais do Brasil. O regulamento do Congresso já está pronto e apêlos já foram dir igidos aos poderes executi– vos dos Esl!ldos Am:izônlcos, que se manifestaram favoróvcis à nossa iniciativa; 19) - no dia 15 de março empossamos na cadeira de Bruno Seabra o intelec– tual Levi Hall de Moura c nos dias 12 e 26 de abril corrente empossaremos os Srs. João Alfredo de Mendonça e Júlio Col1res; 20) - a 22 de março de 1953 rc~lizamos uma sessão extraordiná ria para ouvir a palestra do escritor ~ médico equatoriano Enrique Mosquera, que foi apresentado à assistência pelo Dr• Ca tete Pinheiro, secretário de Saúde Pública ; - 21) - recebemos a Aca- demia com o saldo em dinheiro depositado na Caixa Econõmic3 de .... ..... . CrS 9 . 146,00 e a 31 de mar ço último. o mesmo saldo, na mesma Caixa, era de Cr$ 36. 783,10. - Logo após o ac1dêmico L uís Teixeira Gomes procedeu à lei– tura do orçamento da receita e clespesa e do balanço compreendendo todo o movimento desde maio de 1952 a 31 de março de 1953, submetendo, ainda, á apreciação de seus pares os livros Caixa e Rizão da Academia, com todos os comprovantes de despesas. Pediu, ainda, o tesoureiro a designação de uma co– missão fiscal para examinar e emitir parecer sõbre as contos ,tendo sido desig– nados os acadêmicos Bruno de Menezes, Ernesto Cruz e Rodrigues Pinagé. - VOTO DE LOUVOR - Pediu .li palavra o acadêmico Ernesto Cruz dizendo não encontra nos Estatutos nenhum dispositivo obrigando a diretoria a submeter à aprov11ção do plená rio o relatório de : uns ativid,des. Sentia-se diante da expo– siç;1o feito pelo primeiro sccre tririo, na obrigdçâo de exaltar o trabalho da Di– retoria, que deu tudo de si em vafor do Silogeu. Salie ntou te r sido uma Dire– toria que soube agir, trJbalhando com afinco e sem medir sacrülcios, colocan– do a Academia numa posição magnífica no conceito de todo o Brasil int elec– tual. Quanto à pres tação de cont!ls, estavam elas, de sua p arte, aprovadas, diante do balanço apresentado e mesmo p • rque ne nhuma dúvida devia pairar sôbre a honestidade daquêles que tão criteriosa e esforçadamente estão diri– gindo o SiJoge u . Por todos êses motivos Ernesto Cruz propôs que fõssem apro– vados o rela tório e as contas bem como consignado e:-n ata um voto de louvor à Dire toria pelo brilhante trabalho desenvolvido em onze meses de atividades. A proposta foi aprovada unõnimementc. scnc!o assim também aprovados os relatórios, contas e balanço. ELEIÇÃO DA DIRETORIA - A sessão foi sus– pensa por cinco minutos p ra o confecção de chapas . Desi1nados escrutinado– res os acadêmicos J. M. Heske th Condur ú e Bruno de Menezes, procedeu-se a eleição por escrutfnio secreto. tendo votado treze acadêmicos. Inicialmente foram apurados os votos da Diretoria que ofereceu o seguinte res ultado : Para
RkJQdWJsaXNoZXIy MjU4NjU0