Revista da Academia Paraense de Letras Agosto 1953
aÊvrsTA oA ACADÉMtA i>AíiAÉi-isÊ olii LÊTaAs de aves, :frutas e legumes, que, em consequência; sobe de preço. E é essa a nos• sa politlca econômica, e nossa proteção a pequena lavoura, o nosso amparo as indústrias incipientes. No dia em que o brasileiro fizer a revolução do povo, pelo povo e para o povo, o Brasil se salvará. Agitemos, pois, o estandarte das supremas reivindicações humanas, derribando o bastião onde se acastelam os dirigentes da pollticalha nacional. Bradou · Antenor navalhando o ar com o telampeja:nte golpe de seu rude eesto comunista. - Não penso como estás a pensar, Antenor, exclamou Leõnida~. A sal– <1açilo dos povos vencidos pelo férreo pbder dos governântes totalitários, aurgirá com o verbo apostólico dos grandes propugmrdores dás virtudes humanas. Só– mente o mundo se salvará pelo amor e pela fé. Leónidas e Antenor foram, então, revendo os vultos já observados : os maltrapilhos, os famintos, os paludlcos, os verminótlcos, os slílliticos, os ul– cerados, os tuberculosos e os ldiotados. E, fôra do recinto trágico, em plena urbs, sob o magnifico sol do cálido verão, a ostentar toda sua esplendente ri– queza, todo seu maravilhoso poder, passavam, risonhos, snti~feitos e felizes, os usufrutuórlos da econo('lin nacional.
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