Revista da Academia Paraense de Letras 1968

Bei que a dor é a nobreza única, e vera e bôa, que a terra e o inferno traz vencidos e conversos, e que, para tecer-me a mística coroa cumpre aos tempos se impor e ainda aos universos. Mas da antiga palmira as joias já perdidas, as pérolas do mar e metais, os mais finos, não bastariam mais, mesmo por ti reunidas, a essa coroa ideal, de r:?brillws divinos ; Pois que é feita de luz, da evite.ma voragem das vivas radiações daqueles sois primeiros, da qual, olhos mortais, apenas são miragem, baços espelhos vãos, escuros e grosseiros." 26-3-964 Tradução de l. 8ousa Moitta

RkJQdWJsaXNoZXIy MjU4NjU0