Revista da Academia Paraense de Letras 1957
l8 REVISTA DA ACADEMIA PARAENSE DE LETRAS Não esqueçais, senhora, êste imenso Equador! Volvei a Monte Alegre, um olhar piedoso e brando, às criancinhas sem lar, que ficaram chorando, sem um colo de mãe, sem uni beijo de amor! E a mulher paraense, afetuosa e gentil, por vós suplicará: Que venturosa seja a mulher abraçada ao Pendão que drapeja, sob o céu azulado e estelar do Brasil! N. R. - &ste poema foi declamado pelo autor na festa de 4 de maio, no Teatro da Paz. / ff
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