Revista da Academia Paraense de Letras 1955

72 REV1S1'A DA ACADEMIA tPARAENSE DE LET)lAS 1 • n A· Academia Paraense de Letras na Administracão de Avertano Rocha ~ . Na sessão de abril de 1953, o sr. Avertano Roch a, n a forma dos Esta– tutos, apresentou ao plená rio do Silogeu um resumo das principais atividades da Diretoria da Academia P araense de Letras rlo pe ríodo de maio de 1952 a 31 de março de 1953. A diretoria de então, reeleita, aliás, em sua totalidade para o período seguinte, era composta dos srs. acadêmicos Aver tano Rochi; presidente ; P ernambuco Filho, vice dito ; Geor genor ,Franco, primeiro secre– tário: Jurandir Bezerra, segundo dito: Luiz Teixeira Gomes, tesoureiro: e Adal– cinda Camarão, bibliotecária . Eis o resumo do relatório a presentado, que mereceu um voto de louvor proposto por Ernesto Cruz, e aprovado unanimemente : 1) Providenciamos a prestação de contas de verba recebida do Govêrno Federal em 1948, do que já recebemos quitação do Ministério da Educação. conforme ofício arquivado na Secretaria. 2) Providenciamos o expediente respectivo ao Ministério da Educação solici- tando o pagamento das subvenções de 1949, 1950 e 1951, no total de .. . .. . Cr$ 45 . 000,00, e recebemos apenas as de 1950 e 1951, no total de Cr$ 40 . 000,00, em agõsto de 1952, tendo caido em exercício findo a de 1949 . 3) Providenciamos, no devido tempo, em junho de 1952, ao expediente solici– tando o pagamento das subvenções de 1952, no total de CrS 50. 000,00 • E êste ano, a 16 de março de 1953, já e ncaminhamos ao Ministério da Edu– cação a prestação de contas das verbas recebidas em 1952, referentes a 1950 e 1951, ao mesmo tempo que pedimos o pagamento das subvenções cons ig– nadas para o corrente ano de 1953, no lotai de Cr$ 70. 000.00 . 4) Providenciamos ainda, no devido tempo, em novembro de 1952, ao expedi– ente pedindo o registro da Academia no Conselho Naciona,l do Se rviço So– cial , na forma do decreto n. 29.425, de 2 de abril de 1951, o que nos asse– gura a percepção permanente de subvenções federais, desde que sempre requeridas e comprovadas as despesas feitas com 2, última subvenção rece– bida. Nesse expediente anexamos dez documentos exigidos naquele decreto, todos devidamente reconhecidos em tabelião . 5) Fizemos, no Cartório Manoel Lobato, o registro dos nossos Estatutos bem como da ata da posse da Diretoria, na forma da lei . 6) Mantivemos a circulação semestral da REVISTA, sem gastar um único centavo da receita votada, havendo ainda, no momento, um saldo no Fundo Especial para a publicação da Revista, depositado no Banco da Amazônia. no total de CrS 2 . 664,10. Temos a recebe r ainda para êsse Fundo quinhentos cruzeiros da Caixa Econôn1ica, bem como outras in1portâncias correspon– dentes à ve nda da 'Revista. 7) Obtivemos da Diretoria do Banco de Crédito da Am2.2ônia S. A . n d oação de um mlmiógrafo, em perfeitto estado, o que hoje em dia vale no mínimo quatro a cinco mil cruzeiros . 8) Regularizamos, dentro de tôda a técnica de contabilidade, a escrita da 4,(!a– demla, a partir de maio de 1952 e nisso gast amos apenas Crs 1. 200,00 sendo hum mil ao contabilista T arciso Oliveira da Paz e o rest2.ntAr na aquisição d e livros Caixa e Razão. Tal servi nunca fo:1- feito na Academia , desde a s ua f u ndação. E trat2.-se d~ um tra alho irtíportante, pois possiqiJita a t odos saber qu,anto temo~ !! quanto 11aHa os li qual~er'"U)omento . ~ •ã é tenip o ) - ' '

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