Revista da Academia Paraense de Letras 1954

REVISTA DA ACADEMIA PARAENSE DE LETRAS E, dando a mão, afobado: -Até logo. · v.i Aniquilado por aquele doloroso desfecho, que era bem a morte de suas aspirações, Placidiano dirigiu-se a sua casa, ao seu lar. Chegou, sentou-se numa cadeira na sala e, baixinho, pausada– mente, como quem está envergonhado da própria voz, chamou a Nâna: - Olha, procura minha caderneta. Vou voltar à vida marítima. Não tenho mais esperança. O Partido me abandonou. Esses homens são mesmo uns ingratos. Tu é que tinhas razão, tu é que tinhas razão, Nâna... . .... '.,

RkJQdWJsaXNoZXIy MjU4NjU0