Revista da Academia Paraense de Letras 1953 (MARÇO V4 EX 5)

64 REVIEITA DA ACADEMIA PARAENSE DE LETRAS DISCURSO Prõnunclado pelo Comandante Thorlblo Lopes na Ca– pital do Pais a 14 de Junho de 19-lB por ocasião da sua re– cepção solene na Federação das Academias de Letras do Bra– sil como Representante da Academia Paraense de Letras. Eiano . Sr . Presidente da Federação das Academias de Letras do Brasil. Exmo. Sr. Senador Augusto Melrn .' DD. Membro da Academia Paraense de I..etrns. F.xmo. Sr. Comandante da Flotilha de 51.!bmarlnos. Demais autoridades presentes ou representadas. llustrados representantes da Imprensa Carioca. Exmu . Senhorns . Meus Senhores. Exmos. Senhores Acndl!mlcos. • Qulz a lnefnvel bondade dos meus Pares da Academia Paraense de Le– trar,, que o mnls humilde de seus confrades ora domlclllndos na Capital do Pais, fosse o representante efetivo daquela Entidade Cultural junto a Emerlta Fede– ração das Academias de Letras do Brasil. E~•a orientação pejada de benevolência que determinou a modesta esco– lha de meu nome para tão honro1n investidura, outra base não teve senão a da efetividade, - sentimento com que sempre me distinguiram os demais Acadê– mlc\J~ Pnraen!es, - de vez que singelos são os meus merltos psra bem desln– cumhlr-me em tão elevada missão . A tarefa é grande pelo menos por duas razões insoflsmáveis ... A primeira, Pstá ligada no passado e ao presente da Acaclemla Paraense de LetrRS. Sua origem histórica amparada por homens de Pensameno da têmpera de Alvaro da Costa de Enéas Martins de Artur Lemos, sua existência edificante fortalecida pela pujança de Mestres de Escól do quila– te de Martlnh_o Pinto de Rocha Moreira de Elmano Queiroz, sua formação atual e~t.elada no saber de Pensadores dt> Valor da enverga– duro de Aclllno de Leão de De Campos Ribeiro de .Taques Flores, de Romeu Mariz de Avertano Rocha de Osvaldo Vlt1.na, de Paulo Eleutérlo de Ernesto Cruz de Edgar Proença,

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