Revista da Academia Paraense de Letras 1952
REVI STA DA ACADEMIA PARAENSE DE LETRAS - O menino ficou homem , Yayá casou, o Sinhõ morreu de arte rio-esclero se e Sinhá d e con,;e stãn. Você c uido u d o Yõyõ, (cz o enxoval '<te Yayâ , tratou d o m al do Si n.hõ e d a doen ça d~ Sillh á . N unca se fez espe rar. nem ninguem e sp erar ia. Mais tarde velo out;ra leva d e Yõyõ e d e Yay ã . Nov o ra n ch o de garotns ench e a casa de alegrla. E é novament e : - Veriança ! venha ver esta cria n ça que não que r ac\flrmecer ! - .f ã,. von N hn-nhã . tnu aqni . . . ~'nromc. dro1nc. m e u b on7.in ho. dromc. drom e, m e11 a.Dlô . . " - T,cvc o m e11ln f\ n r':1 ~scol~ . - Faça o la nr.h~ d~. F.smeralda. - "F.nP.nmr. :1 sn.ia . d r Rut e. - Ponha as lara.nj3~ n a... calda . - --Pofs -..im, Nh~nh!l, C"ht;1 m êm o - P ois sim Yay ã , j á , ,ou lá . 'f!-li$ nm dia , uf? ! cn.dé ;1 v,-.na-nC'R ? nin t?•tc.m v h1 ? - V ito v Pr o rn.tr ·ó o nr pla tc ll;l . ~ ornn1 vrr. n:'to ttnhs:1 n:-ida , t inha ·norr irfo. coit,•1.11:t. sc·n1 {la r tr::- ba.Jbo a rtintt11cm . V c nnnc:-. suhht or'a o CPU de t>lxalm tifo br~nqu inbo "'lf' p:1rccja :11,:nrt~o. n m ~mko :ib rlu-llie :\ cortina. d e n11,,e11s tl.C'I ri~ r;'lisn n TlllX '"'IJ- :J n ,..l:t ,nà(' P ;1 fa~n11-, <'{'m nm ,..n rri.Ro . No !="'" ~ ,..nh ,:,r n11;in cfn c::011h" ,,u+,. v "-11 r- ,.h~m"'' - Vf'u ança ! m~c nhlQ°ll"'11 Jh p r c SJ1')1\dCtu ! - u e,ri:inrR ! Vf')r~ t1'io ouve ? "enauça ! Vol"ê morreu ? ! E uma voz quase a pagada m u rmurou d evagarinho : - Nosso Sinhõ ! Voismicê pode esperá . . . um pou quinho . ... tou tão cansad a ! • l\tA RGA .Rl DA LOPE!i DE ALl\f EIDA . . 77 \
RkJQdWJsaXNoZXIy MjU4NjU0