Revista da Academia Paraense de Letras 1952 (Janeiro v2 ex2)

188 REVISTÁ DA ACADEMIA PARÁENSÉ DE LÉTRAS paço de tempo, sofreu o doloro– so golpe de perder 4 de seus ilustres componentes efetivos e perpétuos, cujos falecimentos ocorridos todos em 1950 aqui vilo registrados com a mais sen– tida das nossas saudades. Foram êstes os confrades fale– cidos: --Paulo Eleutério Filho a 20 de maio. O adeus da Aca– demia, à beira de seu túmulo, foi pronunciado pelo acadêmico Luis Teixeira Gomes. --Remígio Fernandez - a 9 de agôsto. Em seu túmulo falou pela Academia o acadê– mico Wenceslau Costa. --Acilino de Leão - a 27 ct.e setembro, falando junto ao seu túmulo o acadêmico Orlando Lima, em n ome da Academia. --Heliodoro de Brito a 31 de dezembro, cujo falecimen– to ocorreu na Capital da Repú– blica. Aos acadêmicos Paulo Eleuté– rio Filho e Acilino de Leão, a Academia, numa homenagem excepcional, declarou luto por um ano, determinando que as suas vagas sômente seriam pre– enchidas depois de terminado o seu luto. CADEIRAS VAGAS - Exis– tem, presentemente, 4 cadeiras vagas na Academia, que são as seguintes: N. 23 - "João Marques de Carvalho", que foi ocupada por Apolinário Moreira ; N. 15 - " Ferreira Pena··, que pertenceu a Paulo Eleutério Filho; N. 29 - "Múcio Javrot··, que, por 38 anos, foi ocupada por Acilino de Leão ; N. 8 - "Bruno Seabra", vaga com a transferência de Garibaldi Brasil para a classe de corres– pondentes.

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