Revista da Academia Paraense de Letras 1950
!{ 1 1 ' REVISTA DA ACADEMIA PARAENSE DE LETRAS 63 8. ª, a do dr. Eduardo Ribeiro, em 8 de junho; recepcionador: dr. Remigio Fernandez; cadeira: de Juvenal Tavares. 9. 11 , a de Eustáquio de Azevedo, a 27 de julho; recepcionador: Olavo Nunes; cadeira de Dom Antonio de Macedo Costa. 10. 11 a do dr. Rainero Maroja a 8 de outubro; recepcionador:. dr. Augusto Meira ; cadeira do dr. 'Bento Miranda. 11.ª a do padre Cupertino Contente, a 18 de março de 1930; re- , cepcionador: dr. Eduardo Ribeiro.; cadeira de Vilhena Alves; e 12.ª a do dr. Eladio Lima Filho a 17 de janeiro de 1931; re– cepcionacior: dr. Misael Seixas; cadeirà de Antonio Marques de Car– valho. De 1928, até hoje, foram presidentes da Academia os drs. He– liodor<! de Brito, Luiz B~rreiros, Acilino de Leão, Osvaldo Orico, ma– ;or Joao da Costa Palmeira, drs. Deodoro de Mendonça e Eduardo de P~evedo Ribeiro, seu atual presidente. (1943) O espaço que medeia entre as duas últimas recepções foi devlctc: aos sucessos revolucionários, que agitaram o pais, de norte a sul, e ·que nos trouxeram a 2.ª República. Chegou-se a anunciar mais um festival, que ficou em ser. Em 1931, o silogeu paraense eclipsou-se de novo, para só reapa– recer em janeiro de 1936, com a recepção do sr. Paula Barros. a 25 dêsse mesmo mês. para ocupar a cadeira de Frederico Rhossard, sen– do saudado por Dejard de Mendonça, já na presidência de Osvaldo Orico. Seguiram-se mais alguns festivais de recepção, até o de dom Antonio Lustosa, arcebispo do Pará a 15 de janeiro de 1937, para ocu– par a poltrona vaga de dom Romualdo Antonio de Seixas. De agosto de 1937 a agosto de 1940 a nossa Academia "meteu:. se em copas". . . até 20 deste último mês: quando despertou do letar: go habitual, reelegendo uma nova diretoria reformando os seus es- tatutos e aderindo à F. A. L. B. ' A 23 de dezembro ~e 1941 foi recebido, em sessão ruidosa, no Teatro da Paz, por ocasiao da leitura da Mensagem do Chefe da Na– ção à intelectualidade paraense, o a{:adêmdco dr. Osvaldo Viana, pa-ra. ocupar a poltrona de José Verissimo, vaga com o desaparecimento de Dejard de Mendonça. Pelo exposto se vê que a Academia Paraense de Letras é vitima de constantes colapsos, de desfalecimentos periódic0s, que uão a dei– xam viver desassombradamente... Mas ... consta-me que este mal, ataca também, as suas co-irmãs do norte e do sul do país . E' mal sem cura, infeliZinente". Academia Paraense de Letnas festejou em 1949 quatro centená– A rios natalícios; o de Joaquim Nabuco (orador Paulo Eleutério, Senior); de Ruy Barbosa (,c~ador Avertano Rocha); de Venan– <:io Neiva (orador, Romeu M.ruriz); de Amaro Cav>alcanti (orador, Jorge Hurley) e, em 1950, em janeiro, o centenário de nascimento do cardial D. Joaquim Arcove rde de Albuquerque Cavalcanti, cuja biografia foi escrita por Paulo Eleutério Cavalcanti de Albuquerque AlV1aJres da Silva (Paulo Eleutério, filho) e publicada pela •;A Pro– víncia do Pará".
RkJQdWJsaXNoZXIy MjU4NjU0