Revista da Academia Paraense de Letras 1950

• 24 REVISTA DA ACADEMIA PARAENSE DE LETRAS Terêncio, num centro como o Rio, teria sido um grande. E toda a sua obra esparsa, devidamente publicada, ter-lhe-i 1 a conquistado imorredoiramente ,a glória ... Passaram-se muitos anos. E o tempo, como densas camadas de treva, foi se acwnulando sobre a memoria ão poeta morto. Mas lá dentro, nas sombras do esquecimento, continuavam ;i fulgurar como diamantes guardados em escrinio de veludo. BON.AJ. '"IJ'– ÇA, A VAIA, NA LAMA, as magnifioas novelas do PELA VID:A, pro– vando com isso, a imarcessibilidade das obras eternas .. . ORAtfiO DA JUVfNTUDf á PA ! RIA (Autoria do Professor PAULO ELEUT~RIO, SEN!ORJ '/·. Para ser recitada por um professor ou por uma autoridade cm solenidade cívica de estud::mtes, devendo ser repetida pelos al~nos, à medida que forem sendo proferidas as frases, destacadas l!nha a linha. . Brasil! Minha Pátria Pátria dos me~s maiores, Do meu coraçao, Do meu futuro Da minha alegria! _(Os estudantes repetem: Brasil! . Idem idem: :Minha Pátria. - E assun por di– ante)'. Com os olhos postos na tua bandeira, Símbolo sagrado e glorioso, Que desfraldas Nas côres de tuas florestas, Ao longo de teus rios Nas tuas seáras e nos teus campos, Fábricas e oficinas, Escolas e laboratórios, Nas tuas cidades, Sôbre os .teus mares E sob os teus céus Nós, a mocidade • Que renovamos a face de tua terra Somos a tua seiva, O teu sangue ardente, Latejamos em ti Para reproduzirmos a tua história E para a glória imortal de tua vida, Grande e amado Brasil! Deus te salve! Deus te guarde! Deus te guie! . '

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