Revista Bragantina - 1930 (n.3), 1931 (n.4-5), 1950 (n.6).

REVISTA BRA GANTINA ~ R e g ener~1çã.o social Mais il ,st W'rmis mêm, ait plwr friiblf'. d'nvnir un, bon11t intrntion et de. la dire. V. J:tUGO A revoluçã.o e~tá victoriosii.. muitoR e mnito!5 annol!,· de porfiadas luc.tas. no ent1·et1111to, é imprescindive l. E' a pedra angula.1· que supportará. por centenas e r.entena!,I de an • uos a gra11de7a do monumvnto revolucionario. · Perpaf,811. de norte a sul, ,1.,,. lrste a neste da terra de Santa Cruz, um fremíto da enthn· siasmo. Livrt>f!, emfim, d::111 olig11rd1ía~ l"R,.ra vnt,ra– t,:u os brasileiros respiram a pi, 110,; pulmões. Duas classeii d~ brasileiro!! concorreu1 po– M:u, 11. obra não está completa. E' o que re• 1wtem por ahi afora to• dos os i<lealist.;.s, todos 015 bra,·os do movi lllflD t.o que teve 0 ,ii>sfl'eho ao ijOl radioso ,fo :t4 de outubro. O trllbalho ma.is ur– gente, mais neee~~ariu, mais e nri al a fa1.er nrs: te .rtomenio é a rtistau – ração social. Sem aH rP<le:1!! do rn.:rndo º" sm, haJ11rei; elo Bracil Noçn p<,nco, ou mdhor, nada pode– riam faitr. Apoder:uarn-~e des– tas. Fizer11:r1 muito. !'o– rem, muito mais têm 11.inda a fazer. Nt>ste mvn1t,nto. oi– que est.'i.,, com o leme do paiz li destra t101•em prnceder, <1uanto 1tntes 1 com to,lo o , afan. com todo o JJ,üriotisruo, a uma intensa ~umpanha Je muni! e de civismo ·deNd1:1 ai> terras ttd mira• veis ,!os pa.111p.1s ás gran– diosas planícies da a m ,,. zou ia, como lm.se asse– cnratoria do movimen• to recoustru<:tor. Qué se faça esta pro– paganda 110s lares, nas esüolas, nas igreja~, na11 ofüeinas de trabalho e até i.a , praç;i::i _ vu– blicM<. i~to é t rabalho de rlerosamente para o <~ I_..,, H <:> S ~~~~~:!) Nrr coilcin id,"l dos olhos tettb·, N~s-~r carcere cheio de 111ystenu . E ·u d~sei<, i,narrar os sonho8 meu.ç Fc1u11do d~ ti,'a/n11.1 itm grande imj,erio! Se ex i ste Cfo e nellé existe um Deus (Jue de mi11h'al111a utróz per:ur , furilrio, /Julcificuu. pelos milagres se,is. Fa.:,tndo-me feliz n ~ste hemisp'crio 8erei. dP. u·tto, um dia prision~iro Do~ ,rthus lLttS . . . e preso ca,.tarâ A~ cem.ligas ti.as minhas emoçõc.s ... E pai·u complllar o capti1,eiro --A 11erw que po, t1 11te coudemnei- – Some><le qnero ter 11wis illiisõe.~! ... nosso eFtacinuamento: os a na lpha bet.c,s e os ins – trmdu3 sem educa~ão, Longe, bem vae o tPmpc em qu@ 11e aifirmava "11.b1ir t'f!° colas ~ fechar cadeias", Sim. abram -se esr,o– la!l, diffuwla-se o Pt1si– no, porem fa;wndo a (·ducação acompanhnr pori-passtt a i11strucção H, ,úiernamp1tle é in– <·ontf'stavd qne a ius– trn• ção !'IE'tn P<lnraçâ•> tÍ um grantle factor de ai rn; 11 :ilida de. Para ,· or.ti 11111r aspa– \av : a,i :\\,:Íllla t:·:it1scre – v1·mos aq111 t·sla :-tSl'er-– tiva dt> Guya.11: "o abu– so rle 111 ~u11<·çã.11 pura- 111e nte iut, l!el·lUc1l !on– g-t> <le morali~ar sempr,·, tdtf'gi. muita:, VPZ<'S a. fa.St'I' !.:l'I ffiÍIIObOS . " F1•it.a. a rt'J?t>l'lf'rnr,ãu .;;ocial terC'rno:; c1111,c• çonseqnn1cia. immcd~a -· ta 1:' 8Pgnra a l'l'.Sl:J.U · ração p(lliti,·a. E,,ta uã.o pode vii· sem aq uella. Labor('tnos, em fim, pelo Brasi l Maior de gra11drra phy~ica, mo-– ral e intellt'<'I ual dig11~ da propria extc11~ão geo graphica. Lr,bão da Si /vl:'ira

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