Revista Bragantina - 1930 (n.3), 1931 (n.4-5), 1950 (n.6).

Bragança, 7 de Janeiro de 1931 li N. IV- V 111n111,iil11 11 1 1111J:1u1111n•n11 1 '!1:111111111..,11111liflftlfllllllflll ~ = ¾l 'llllll111111lll111Jllllllllllllllllllllllllllll111111111111111Hll111UI -~ ~ ' ~~ Justas a.s1>irações E ;.boçando-sP. no Kcen:trio político dessa moe dade que se agita em ini-on- 4 bra8il,-,i ro, e 111 tons esperançosos tido tnth usiasmo pela causa 8acrosanta uma uov11. phase da org:.uísação '.lo de um Hrn~il grande. Ma!!, hftlízmente, mechanismo admi~ístrat.ivo, cremos, que I essa mocid:ide das escolas é uma pareei– se nos afigura o momento opportunissi-,. la mínima do num~ro devadissimo de mo para 1·epstir o nosso programma e I brasileiros que vivem abandonarlos e a lançar um brado de a.let"ta ..os vanguar- / padecer- á mingua de instrucção. deii-os desse :novimcnto em pról da nossa Precisamos installar, aqui e alli, nacíonalirlade que soffre e que se vê pela vastidão (lo terri todo brasileiro cen• amesquin-hada poraue lhe falta o fluxo reuas, milhares de appreiHlisados e patro• vital de sua existeuc·ia--a educação. n.tto!!, de recouhecida efficienr.ia , esco– A nós que desconh~eemos r.ôres la1:1 art.itices e escolas agro-pecuuias e politica11, que não nos reverericiamos aos vdenn:ula_~, essenci'l.lment.e praticao; pre• interesses de partidos. este momento de cisamos lncal1sar estaçê\es ou colo:iias ·vida republicana nada mais é que a rein- agrícolas pelo interior do l'aiz, organi– tegração de nosso regimi,m ern seu·!> ver- sar a divisão do trabalho, estandarti~ar dadt"irc,s limiteis para a grandeza ue uma os nossos productos para se avançar o Palria forte. primeiro passo 110 terreno das realisaçõtlB Mas essa resurgimento se deve Llt: nosso progresso vital e economíco. acastellar nas just:u1 aspirações ,io püvo. ~ão nos faltam possibilidades na- Vivemos ainda em uma _situação turaes e physicas. mas, sentimos falt~ de precaria e quasi fallida. porque não r:ui- capa cidade de t,rabalho, o ,que vem de– dararn os go,'ernos <lesse problema vital, teqnina ndo um desrt>gra_mento de forças edu<"ando <:onvenienteruente o povo para e \llltirg1as, esbanjadas a merrê da cor– cooperar com elles na grandiosa mi'lsão rentesa política, aviltando 01:> brios na– de tril.balhar pela ordem e pelo progresso. cionaes e -corroendo as a11pirações patrias. Não somente nos interessa abrir Iust.i-uir e educar é missão primor- escolas. Precisamos dar ao povo as van• dial daquelles que se interessam pelas tagens da bôa tiducsção, e devemos pen - + just,as a'lpirações nacionaes. s at mais no ensino pratico profissional Conj ugueu10.s pois. antes de tqdo, preparando cidadãos que possi.m ser uteis os nossos esforços, os nossos anre1os, a l:!Í e a collectividade. num fttbricitant,i" dese30 , de rlontribuic É, realm1i:i:i!e, .~ ·ensino o in~entivo para a educação do Brasil. ' '-'ft!. . . . . * -~ .,, ~·1■UJJllllllJIIIIIIIUllllllllllllllll!llllt 1111 '11 1 ,9Hllll1111111191111\lllllllrlllllltlltl111111t1t1N1111111r111111111111111■11tJ1■11t11111111111111■111111111111JlltlllllH.tlllllllllU. 'lllllltlll. ~ lt. 71" . ., 'rl' - . ' . '~-..-~ - . ?! BIBLIOTECA PÚBI ICA o f\MtÁ Se,io de ObrH do p.,, ·

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