REVISTA ACADÊMICA. Belém: UFPA, 1920. 57 p.

.reitot assentado pefa Liga. romperão o pacto firma~ do, esquecendo as clausulas dos tratados que pro– mettiam, que asseguravam a paz universal. Para ext->mplo e~tá ahi a ultima guerra, de cujqs cinzas e ruin 1s querem que resurja a phenix pro• missora da concordia. Com o prinwiro <iisparo, como o pri-11eiro tiro de ca nhão, - a Allem:mha quebrou os laços que a f>rPndiarn á compromis~os sofemnes, desde tempos mais afastados até a Conferencia de Haya. E foi a sabia /\Hemanha. disciplinado e bem or• ganizado paiz dà. .Europa: Central, que esse exem– plo nos deu! Para nó5r americanos 1 melhor seria cuidarmris– da organização da projectada Socied~de IntPrnucio– lllal Americana .. A nau serfa meno r e tll r-~n üi C'S o pe~ rigo e o trabalho. A Anwriccl, sr bej,,s exemplo~ tem dado de que;. mais cultua o Dire ito do que a Força. Agora mes– :(110 vimos 1 em imminencía de um eonf!itctu, as Repu• blica do Pacifico evit--1rem-n'o pelas notas de suas chancelarias, sem mobiiizações de forças, arrastar de eanhões. Quanto ao nosso Brasil, está ahi a sua historia diplomotica, cheia de traços luminosos, onde o amor· pelo Direito se evidencia. As nossas questões inter• . nacionaes, resolvidas pelo- arbüramento, mostra111 q· teulto que renàP.mos á paz, porquer bem compre. hendemvs que sem eJla, não poderemos alcançar o grau de civilisação que aspiramos. A .-\merica, unida por pri1:cipios de indissoll.l~· vel soli fa riedade, assentados na doutrina ven– eedora do Direito Internacional Publico e Privado , tornar se-ia forte e n~speitada.. · O imaginaria meridiano de Jefferson se transfor• maria em realidade, elie viri:!, por força de nossa prnpria forca, separar os inten~sses politico.s da Ame~– irica dos da Europa. A d outrina dP D , ª!.;º, modificada ou adaptada a~ nossas normas de vid..t e tradiçõe s cavaiheirescas de bons pagadores, acceíta pelo Novo MLlndo, eria: acceita por q •Jem co •nno5co viess~ tratar ac;;"umptos :finance iro.s 1 s·-:!:n ja,nJ.is pe:1sar na necessidade do, 52 -