REVISTA ACADÊMICA. Belém: UFPA, 1920. 57 p.

8. 0 --- Detesta o homem publico que faz rlris posições que occupa, um passatempt:, llm motivo de '.:antagens pessoaes, proprias ou alheias um n~o– tivo de oppressão e de oprobrio. em vez de julgar o seu pústo uma vanguar1.fa de honra, actividade e sacrificio em beneficio dos seu-; concidadãos. 9. 0 -Não desdenhes a fraqueza e ampara-a in– cond íciiJnalmente. Nem sempre é possivel compre– hender a dôr que a muitos quebranla, nem é gene~ roso dissecal-a para lhe conceder ailivio. E' da se– :e1ente fragil que frondejam os c.1rval 10, que as aves semearam, o céo florio, e os tufões nfio podem ar– r ancar. O beneficio que dt=>mora coxê·1 e ê como a indifferença, um d':s esgares da malvadez. 10. 0 -Ama o céo da Patria, o mar e o solo da Patria, os seus vales, aguas, mattas e serranias e com ·elles a memoria dos heroes que a fundaram e engrandeceram. Vê na bandeira da Patria a honra do passado, o valor e a responsabilidade elo pre– sente todéls as aspircilções generosas do porvir. Vê nella a synthese do objecto de teu amor patriotico e na sua defPsa, como na do teu direito, até o sa– crificio, não vacilles entre a tua propria :vida e o seu triumpho. Estes dez mandan}entos valem dois: Capacidade de sacrificio ou amor da Patria, vocação para o bem ou a 1rwr de Deus, que nol-c: concedeu bella, infini– tamente grande e digna do nosso amor. Gtugusto m~ira.

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