Revista lítero - pedagógico - noticiosa da sociedade paraense de educação
PAGINA 25 alív"o", 78 "Plínio e Solino, seguindo a Varo disseram que as eguas do carrupo de Lis– boa concebiam do vento Favonio", 249 Observamos -ainda o rigoro_,o e pa– ciente leitor separando dois trechos qu( ::.,i;sinalam o emprêgo de Cujo e o Qual como pronomes absolutos sem antece– dentes, ou seja no inicio do per'.iodo, re– dação que, em no2sos dias, atesta absur– da falt-a de pontuação: "CUja. significação em língua vul– gar e esta" . . . . . , 252 (iniciando per.iodo) "O qual ainda que não carece de nenhuma falta", 252 (inicial) Pelo presente documentário, pode- mos concluir quão frutiferas eram as leituras de Leda e que obra monument al iria êle herdar com tão farto material coletado. X X X "O gênio pois é consequencia ime– diat a de uma organização superior, en– quanto o talento se adquire pela aplica– ção e pelo exercício, que concorrem a (·c,senvolver tôdas as disposições natu– rais possuídas pela maioria dos indiví– duos sadios e normais desta ou daquela raça". Max Nordau . MAX NORDAU Página. Estudantil Em homenagem a nossa querida revista "Página", nos seus quinze anos t1e idade, nós, estudantes do Colégio l\'loderno, oferrece:rnos-lhe a co~aboração a seguir: u A SEMANA DE HUI BARBOSA" FERNANDA NAZARÉ PAES BARRETO No dia 5 de novembro de 1849, nas– ceu n-a Bahia, cidade do Salvador, o ilus– tre literato Rui Caetano de Oliveira e faleceu na cidade de Petrópolit (Ri.o) em 1923. Distinguiu-nos na "Conferência Internacional de Haia", no ano de 1907 . Rui Barbosa era um tipo pequeno, possuidor de uma grande cabeça, m-as que no entanto, guardava tudo que por ela passava. Era êle "o mais pequenino delegado da R'idderzaal" em contraste com "o Barão Marschal o mais alto ho– mem da Conferência, com a duvidosa exceção do Sr. Ordon.ez, Vice-Presidente do Uruguai". O Barão Ma11schal era o representante da Alemanha e advogado da Fôrça . O Dr. Ruy Barbosa era o ad– vogado do Direito. Foi êle também cón– siderado o maior jurista, o maior orador d;:i. "Con ferência de Haya", conquistando o re~peito universal. Costumava falar com a mais rigorosa. ~reclsão e conden- sação de linguagem , ultrapassando Ca– milo, Castilho e Vieira. Em todos os seus "Discursos" du– rante a "Conferência de Haya", suas obr3.3 como "A Réplica", "O Papa e o Concilio, de Janus", "Carta da Ingla– terra", sentimos a variação do vocabulá– r io, a harmonia e correção, levando-nos .3. considerá-lo o maior estilÍ!St a da lín– gua portuguêsa . Rui Caetano Barbosa de Oliveira en– fim, como nos· afirma Arthur Bomilcar: "No debate, era frio, calmo e imper – turbável. Nada há na sua eloqüência de demagogia. E' um vigoroso apêlo à ra– zão, uma dialética que presume um au– ditórlo inteligente, mas atravé,s de tôda a sua cerrada argumentação, sente-se arder a chama da paixão. reprimida". "A BANDEIRA NACIONAL" EDNIR ANA CARVALHO CORRM A Bandeira Brasileira é o mm.bolo, o retrato de nossa Pátria. suas côres são: o verde, o amarelo, o azul e o branco. O verde repr<tsenta os no.."808 campos e matas; o amarelo o ouro de nossas minas; o azul lembra o n0830
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