Revista da Sociedade de Estudos Paraense, Seculo XVII, t.2 fasc. 3 , 4, ex. 3
• I• 1 l:sta ques ltio se ria 1n·ov,we lrn ent e r esoh·iLla pe la nnalyse d1i- 111i ca quantitã tiva elas diffo renles forragens e demai:;; plantas ela ilha de Marnjó ! Nos terrenos marajóenses, todos allu via cs, a quantidade de phosphalos ealcareos el eve se r poqu cnissimn. Com a export:fção el o ga do ti1·a-se cons ta nlcnwnle elo sol o essa s ubstancia, sem jámais reµol-a sob a fórma d e a clnbos rnine– racs, portanto é pos;;ive l que a penuri a ri as nwle rias ncccssarias á planta a mai s nutriti va, co ntribua para a s na suhs lilni ç-ii. o por pla ntas mais pobrr·s dos saes npont arlos .
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