Revista da Sociedade de Estudos Paraense, Seculo XVII, t.2 fasc. 3 , 4, ex. 3

192 scie ncia e Ot'dcn._, á casa da s upp li cação, e aos 1na is fri bu 11nes com sédc na rn c l rnp olc. Ce rlos cargos , como o ele corregedor, jni z tlc fórn e o ulro,.: , n üo os ha ,·ia enlrto pu r des nccessa l'ios, a lle 11 lo o ai.:anl inelo cs lado d a co lo 11ia . F o ram d epois 1.: r eaclos co11 forme as ucrc,-s itladcs do se r viç-o p ublico, nasc idas do d csenr olvin1 e nlo lardio ela pop ul açitu e da incl us tl'i a , us (j lHll:'S n ilo pa~sa,·am el e leuta li vas rudimcnla ri as ,, 111 s olo vi1·gem, d es p rov ido d e age ntes propulso res de prog re::;so . A n atureza r ealmente não pod ia se r ma is p rndiga do que o e ra, p or ém falta va -lhe o traba lh o inl e'lligenle d o homem civilisaclo , el e bom coração , acl ivo e IJcm l'a ·cj o qu e co m s ince ri dade quizessc e pocl es sc tlescn vo lvc l-a nos se tB pode rosos cle1n cnlos de g rnlllleza . O cap il cw- u1 úr era o 1.: he l'c s nprc111 0 tla colon ia e exe rcia potk– r es q uusi cl i::;1,; ri cionar ius e iLlc11lil;os a o,; 1lo:: a nligos cl o11u la ri os . a pe– wr da cl e pcncl e nciu c 111 qw: ,·ivia do .:'i1.a1·a11lt üu. Niío li11lta es. e l'u11 e– c-io na rio r e;.;imcmlo es pec ia l q ue o 1li1'igi:;::;c. Jt ce rl u ou pe lo tn l' nu,; pro ,·ay0I que reC'c lw :-;se ins lru t: ~·ões pa rli u il a rcs do gove rn ado r– ger a l ck P ernam buco, uu q 11e ohse rv:i ssc os regula111 e 11 tus dados ,i:; r·ap itanías el o s ul. a mp li a ndo-os ou res lri11gindo-o:-; ::i l'c ir;üu 1lo i11 le– r essc lqcnl d e cad a u111 a . A vc rda,lc é q ue e ll e se arrnga ,·a Yas la ju ri scl icção. os tc nla ndo di reilos que alieis n ito tinl1 a. Fazia guc r rn aos i11tligenas,- esc ravisan1-os.-crcarn po\'Oa– ç·õe:;, - prnvia empregos ,- cons t rn iu c111!Jarcaçõcs.-a lis tava s olda– dos,-remune rava s1 t·v iços,-pcrdoava penns,- co ncc r'li a le rras,– cl cpo rla va s uppos tos o u vcn lad c irns tul' bul en tos ,- s us pcndi a ol'fi – ciues l' empregados publi cos . - infligia cas ligos. - !'azia obras, -pro1.:cclia em s umma como se nho r a bs oluto el a co lo11ia . E favo re– cia m-11· 0 a d is ta nc ia e a d il'f1 cil commu n icaçúo qu e li::iv iu da sécl e do govc l'llado r- ge rnl. o qua l po r issu nem sempre lh e podi u lomur conla. . Para l'l'gu la ri ,;ar a a cl111 i11i s l ra çiLo tla l'aze11 da pub li ca . a 111 cl rn – po le liulia d e lta 111 ui lo r rL·atl o 11 a Ua li ia... u 11 m prove tl o ri a- 111 úr, tl ando -ll1e regul a 111 e11lu 1les~11 vul vitlu cu 111 u li111 1le p rc ,·e11i r us lh:– q ue11 Le~ u!J usus tlc q u1• li una 11 ulit: ia. r a ca [Jil a 11ía 1lo Pu d 1.u111U ·em lud a ,; as o ulras ha via 11111 proved o r pa rcia l cu 111 a llri!Jui çõcs q uas i icl<inli cas :.is ri 'aq uc ll a. C:0 111!Jl' li a- llt1! fi sca li za r a a n ·ceadaçrw e appli caçrw das re 11 cht s pu bl ieas, d epo is d e esta bi,l c(' icl as a a lfa11 · cl ega e a cas a d e conlo:, as q uaC'S 1levia e ll e vis ila r lodo: os di us q11 c o p ro ,·cdo r-mó1· dcle r1ninasse e os 111 nis que fo ssem neccssa– rios. Fazia n •gi:;lrar e 11 1 li vro cs pcc: ia l a 1,;a rl a lk d uaçcw da c:ipil a - 11ía, o foral des la , os r cgime nl.os tlu prnved t1riu, as provi:-;õcs so bre a fazenda , e bem a1:s im esc ripl urnva em ou l rn linu c 111 tít ul os se- • •

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