Revista da Sociedade de Estudos Paraense, Seculo XVII, t.2 fasc. 3 , 4, ex. 3

190 1i1o-mó r elo Pará com ot·cl cm el e 1·cgre.::;:;ar e assumir o cJ.rgo qn a nl o ant.cs , como t.11do já re ferimos . P edt·o T c ix:c irn prete n rli a it· á H .•.:.; p:rnlrn faz e r val e r os se us se r– viços e ao mesmo tempo lrnl.nr d e sua snúrlc alterada [Wlas fadi ga s ela viagem. Sél'ios cncornmorlos o ncabrunhavam e nã.o lh e pe r– mit.tiam perman ece r no go,·c rno dJ. colonia, pelo cp~c logo rll~poi s soli citou e oblcve cxonc raçfw elo cargo, seguindo irn1n ediatarn e nl c para o iWaranhftO cm prncurn d e naYio em qu e pode::;se tran::;por– tar-s<' pnrn a Enropa. Nrw conseguia po rém o s e u inlcnto·. A morl c o smprehen,lt-11 ali com profnndo pez'.l r <li! to rlo.:; os mor..1dorcs. A s 111 pe rd a fni ge ralmente sent.ilht s obrc tu .lo no P.u·.í, 0111lc tinh ,t 1·1•3i1lido 1l c::;,l c a fund aç ~w da colonia, se t·vinrlo sempt·c .i c.:; ta nos ,:omnv tl im .)nlos m ais arri::cacl os, sem nun ca des me ntir a s na ckdi caçüo e lca l– uaue. Tan1bem n esse anno qnebt·ára-se oj1.1g0 _caslclhano que clcs<le 1580 oµprimia a naç:1o portugueza. No dia 1~ de Dczcmbrn li <' lG-10 Portugal recobrára n s ua indcpe nrlencia polili ca, res tnuran1lo a 1110- narchia na pessoa d e D. Joito [V, graças ao movimento libert.•1dor opc ratlo p e la 111ulhe t· e secre tario des te prín cipe . Luiza <lc Gu,;n1:lo d e ha muito ambi cionava a corôa el e rainha, e conqui ·tou-a com admirnvcl firmeza. Dcscançou sómente quando vin o marido c lL' – vado ao throno, t.rocaclo o se u diad ema tlucal. Com o e xte rmínio d o jngo cas tC' lhano, fazúmos lambem fill(lal' aqui o pl'imeiro pcrioJo <Ll hi s tori a c0lonial do Pat·á. E mu1l aclas as sccnas em Portugal, c1únpt·e :i.vcrig11ar os a contecimentos qnc se rlPt'am cm Bclóm apó. .; o no vo 5ovc t·no d:1 m ~tropol P. Antes poeóm rle o faz er, el evemos clar uma bre ve noçtw <lo s eu regím en admini s – trati vo , jnLliciario e cconomic' o. corn ci anl c riorn1 c nl e prn11wlle1-nos. / .. •·