Revista da Sociedade de Estudos Paraense, Seculo XVII, t.2 fasc. 3 , 4, ex. 3

188 mo eu d a viagem, pe<lirnm f' 111 co n r ln,;ão se lh es pas:-;n. •··l' CPrli<l ,10 n em só elo . c u 1·Np1 c rinw nlo como do d c;; pa c ho qn c o mesmo li– ve s e. (l ) T ;1es po n1le1·n çí10;; pr0,·a l('cc1·.1111 no a 11 imo 1l c PPd ro T e ixe i1':i que, jus li çn. 1h r, sej a feila, linha rli sccrnime nl o has lanl c pa i-a não ·1' Lo rnnr re frn cla l'i o á lu z ela vc rcl a <l c, d eix a n1l o-sp arras lru· cc;ga me n– t c p elos inimigos in te ressa rlos d os ind ios. Talvez mesmo qu r os p e ti cion a rias o tivessem ouvido o eo ns ultaclo com antececl e n r in. O co rto é que e ll e, m os tra ndo -se con le n Lc ao lê r a p Iiçft o r som mnis se a rrece ia r elos so ldad os, man dou logo qn e a expec!i çil o p rnseguisse cm su a navcgaçào 1 elo Amazonas , <' nss i1n f1·nslro11 o a tlenla clo premeditado co ntra a libc l'flacl e elos S<' lvng<' n: . E e·om Ler-se ma ll ogrncl o, nito de ix a cs lc facl o de c ,·ille 11 r ia r qu e :'\ Psc ,·a– Yid üo elos ín d ios era a prin r ipa l prcoccupaç.-io elos cn nqui s la<lo1·cs. Nas vi ole ncias p ra ti ca das di as d epo is p e los pod11gncZ<'s 11 0 rio T a– p ajoz, ha mais uma prn va clcs la nossa asse rção. j\foneion c111 ok1 s taes e q uaes nol- as lra nsm itlc o chroni s la. Chama va-se Tapcijoz a g rande nação de selvagen s qu e po– Yoava o rio des te mesmo nome, di vidi da em nu merosns ald eias . E1·am temí veis pelas frec has de q ne 11 zava 111, ervadas de mo rli fl'1·0 ven eno . Mos travain -se cnlre ta nto :tlfav c is o aco lhi a m 'Com agrado os fo ras teiros , a q uem offt, rec ia m a miga ve l con\'i,·c nc:a em s nn. lab n. e scn ia m sc111 cons l rnngim e nlo, u ma vez qn nüo lc ul asse 1n afas la l-os 1lns te r ras em q ne nasc<' ra 111 e SP crca ram. i'\ão ,-onvi– nl ia isl.o aos po1·lngnczes ljll l ' q ne ri :1 111 l1•val- os para os se 11s Ps la h1•– lec imenlos, e não o pode nd o consE'g~1ir sc nüo po r rn Pio d.J força, 1·c·– s ol vel':11 11 fazer -llH'S g11 1•1·rn ,: PSl'l':1\'isal -o;;. Bc nlo NÍ:1f•ipJ Pare nt e. fil11 0 do gove rn ado r !l o Es la <l o ,lo Pa r:i e Maranhüo , es lava e11l it0 a l1 i .i tcs l:i do 1110 ,·in1 c nl o e· pr<' pa 1·avn-~l' p ara n lucla, qu a111l o a Pxp0rli çi'l0 c·lt0gára á foz cln re l'c l'id o ri o . l~s – forçar ::i m-se algun s ma is c-n rid 0sos por Ll1' movcl-o elo s0n proposiLo. Mas n em a 1n ·om1 •ssa so lemne q11 e ell e fez de s uspenclc1· as hos tili– da des ate; nova onl em el e so u pac, n em os humild es o fferec imcnlos d os sel rngP ns . bas taram parn que p essoas inte ressadas , semprP <lispos las a os pe r igos com n ambi ção elo;; csc1·nyos que e. p crava m r esé'ala r, deixassem el e lc rnr a e/l'eilo o plan o concc rla.do . R etirada a. expedi çã o, calt iram so bre as a lrlei,1s c- om a g<·n le qnc po cl era m r <' unir 0111 nm la nchrw gua rnec ido cl l' artilha ri a e nou lras emba r– cações 1ncnores, ~ conscn- ni rn m nmecl rn nl nr os se ns rn orarlo rrs , cuja max ima pa rir r 0f11 gion -sP nos ma los . ( 1) Cit. Cl11i, 1. d:t Cun.-.1\'óz,o [),,,,.. ,/o A111n ;. n. GS, • 'I ,.

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