Revista da Sociedade de Estudos Paraense, Seculo XVII, t.2 fasc. 3 , 4, ex. 3
• • ,,, 183 ,l::vles locnc;; ntw rPgnt.earnm nu•ios el e pt'cs tar-ll1 c .111:xilios 0. lodns ns clemonstrnçé>:--;; el r~ a preço e homenagem, clurnnll' oito dias <[lH' lá es ten' hos petln.do . . Em LI- de Outubro pnrtira pa ra n rcfct·ida povon.ç,10 d C' Pupas rom a sua comilivn, já 111 J:lla rlos l.0Jo3 cm c:w.1 ll os e mullas. A viagem l'oi~ll,e pol' i.~,;o rnpida e co rnmoela . Dis l.ava c.-;,::n povoação apcn.1s cin co 1,,g-11:i_s rl e Qnil o, e l,í Hcnl o clP Oliveira o esperam , pelo que goso n c;; lc tarnbcm d,1s festas pomposns ela s u:1 1·cccpçti.o. Conf'o1·111 ,• o nv iso q11e! cnli°L') lli c clPt·am, dPv in prn3cgui1· n s 11n j o1·– n:1cla nl,\ n igrc'.ia el e· Nossa Scnh or,1 de> Gn;1púlo, afas tad a rle Quilo tnlvez 111 cia lcgua, e c,; pp1•,1r qn c o l'osscm lrn;;ra r nli p:11·,1 lornat' rnni s sol e1nn c a s ua cnlmda na eid aclc'. Elfocl-i varn cn lc: pal'l incl 0 p ,ll'il PHp '1.s, fôra l.í. rf'ce l>icl o por p,1- efr0s 1·evc>st.icl os <1 1' ca pas de asp r 1·~·-'s, e conduzido par,t Quito no meio elas lll'S3oas mais gradas do loga r, in cluídas as auctoridaclc:; civis, mililan·s e ccc lcsiaslir.as . As festas pop11la1·l'S dut'aea111 muit os ,lias. O co nd C' de C:h in chon, qn e cnlii.o cxc1·eia o pod er supremo el e vi ce -rei, avisa1lo da clwg,td a de Pcrlrn 'l'c,ixe in.1. lambem o fcli cito11 pot· c:u'La, C' cm 1-J. ele No1·cmbl'O n1 an clou que cll e: f'o. se nbas lcciilo gcnernsamenlc de Iuil o qll::tnlo µorll'Sse pL'ccisa r, e pelo mesmo caminho rcg-r0s;: assc no P.ll 'êl, on cl e CL',un nccess:wios o;; seus se rvi– ços l' l1l vista das invasões úos holl and czcs . i\fanclon ta1i1bem acornpa11hal-o por duas pessoas idoncns, capazes de cc l'liflra l' como le:; lcmunhas oculn1·es o clcsco bt·imcnto dessas regiões pcranla a côrk el e Marll'ill, á cujo co nh ec imento le– variam todas as occnrrL•ncias qne se rles;;cm. Para tal fl1n a Rea l Andicncia , cpw ac l1 ava-sc enti"to i1n- cs tida Ja aucturidade s upn' nrn de Q11ilo, de accon\o com o prnvin cial elos jes uítas, nomeou-frei Chri s tov:10 cb C1111ha e frei André de Arlicda, se ndo es te mest re de thco logia e aq 11ell c reitor llo co ll eg-io 110 Cuencas ( 1). Por neto esponlanco 1·euniram-se á comitiva mais qnatro religiosos da orclem ca lçacl a de i\ossa Senhora flas ,Mérrês (2). Em lO de Fcve rcirn c.l e 1 G:39 Pedro Texeira deix ou Qnifo e tomou o ca rninli u da cirl rHl P de Archicl ona como o mais curto,_q11c p) A carta de 110111eaç:10 está publicach no 1\ v1•0 il1•scobri1111•11/o do A111t1 !M1a: , ele Christo1•ào da Cunha: tem a da(a de 24 de Janeiro de 1639, e esli assignada pelo li– c.,nciado D. Alon zo Peres de Salaznr,-dr. D. Antonio Rodrign<.'s Mairique,-liceneiaclo lJ. Alonzo de Ay:\h,- licenciado D. J oio de \'aldes e Llano,- -licencia:lo D. Jerony – mo Ortiz Zapnla,-e secretario D. João Cornejo. (2) Estes Ieligiosos foram os seguintes:-frei Pedro de la Rua Cirne,-frei Jo:'lo da Mercê, -frei Qivgo da Conceiç,'io-e frei AAimso de Almejo, supe rior dos trez pri– meiros. Morto este com um companheiro, foi , nb.;titni<lo por frei Pedro, que fundou nq l'ar:\ o convento de sua ordem,
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