Revista da Sociedade de Estudos Paraense, Seculo XVII, t.2 fasc. 3 , 4, ex. 3

• 180 n u ·io 11a lidad e:3 já us ufru em 0 111 rec.:,oul, cc icl as e rec iproca. r anl a– f;'\.: ns, a uxili ando-n os ao mcs rn o LC'1upo c.:0 1J1 os se us capilaC's e brai;os, c.:u111 asna i11llu slri a e co 1u 111 crcio. com a . ua acti\'ill. ,dc e c.:ivili sação. As regiõc. a n, azo ni cas !-ÜO rnslas, ri cas e l1 os pilale ira,; : -aco lhc11clo a lodos com a lfcdos de amizad e. nunca dc ix .. 1111 Lk rd ribuir o lraba1l,o el e qncm c.:o ncmTc pa rn o se u c11granch•c: i– ni cnlo. E ' tempo de rea tai- a nossa na rrativa . cl anclo brc n :! no li cia Ll a L' X]Jedi ção mandad a. á Quilo, a qua l j á tinh a regressado á Belém. 1:· esc usado dizer qu e nfw faremos mcnç:10 elas corri1l as ele cava i– los e toiros. 1t1orlos de!Jois ~i frctl,ad ::is, nem el as onlras 1n::wifcs la– <; õcs bnrksc:,s co1n que foi a rn c:- m::i rrcc l,icla 11 0 paiz visinhn . . ·,lo hu,·c ria ni s:; u i11lc rl'SSc l1is luri t:o. • •

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