Revista da Sociedade de Estudos Paraense, Seculo XVII, t.2 fasc. 3 , 4, ex. 3
,- 2:W 1,wlliel'c:, . creanças e doe11lcs, s1.; linham ence rrado, essas 1:asas 1rnia vPz a rrombadas foram mortos os que eshn·am denll'o , 14 mu– lheres, 7 crea nças, 8 ou 9 invalidos e doentes e 9 ou 10 1iegociu11- tes qu e não tinham tomado pa rte no co nfliclo. As casas foram sa– qul'adas e depois queimadas com o nuxilio llo petrolco, rclirando– se clPpois os fran cezes . Corno diziam. os latinos: H.abent siia {ata libelfi, sabe Deu,; ,;e no-; seetilos vindouros nüo cahirá o nosso jornal nns mãos de al – ,;u 111 escripl.01· ou chroni sta das futura s epochas e nflo sel' vir.i para a l1i;, toria co nsigna r qu e a França em 1-3 ele Maio de 181 5 perpc- 1.ro u os crimes de invasfw por surpreza em uma pornaçüo inerme, Pu1 lerritorio considerado neutro , de roubo ou saque nas casas, in c·P nclio, e assassinato de mulhcre;;, creanç a,; , Yelhos e inva lirlos, nimcs es tes de que tanto se qu 0. ix.an1 ct e lct'ern sido cometticl os pelos ali emàes duran te a g11em.t d 18i0 cm tc~ rrilorio francez, nw::: L'squ ece ram-se hoj e desses clamores qu então so ltavam , csqul' ce– rn111- se de que em 1870, e rnm dois paizcs que es larnm cm gue1T,1, (' qu e no Amapá foi urn a inrn.sllo trai çoeira e cobarde com o nbu,;o P s up0 r·ioridade de fo rça contra u111a Jjo roaçi\o de matleirns e pe:s- 1·aclorc:; feila pelas t::to foliadas trnpas franceza ·. Fique uma vez mais consignad o que esse;:; 200 l10111 r. ns r0<;11, 1- r:-i111 deat: lc de uns 20 homens uni cos qu e lh e res isli am percl e1Hlo 1•1 1ln' 111 orlt 1 s e feridos -12 homens. Que só entraram e toma ram co 11la d,q;o1·oaçào depoi,; d(• clua.- 1, oras el e combate e quando os brazil<'iros não tinliam mais muni ções. Que quando ,i á nada rece iaYa111 maltaram toct as ou quflsi locla,; ;1,: mulheres, creanç..1s e inrnlidos da pomação. Cremos que só neste ataque os fran cezes 11iatara 111 mais 111u– llH' l'l'S e· crcanças do que os all emr1es rnalarnm 1•m 1870 rimante toda a ctnraçao da guerra frauco- prussiana. Eébomque se saiba queparaaeobertaraiujusliçade lüorc rnl– l.a11le procede r se !.ornou por pre texto que Cabral linl1a cm se u poder prl'SO-o frcincez TraJmw , ?nl'mb1·0 dn C'ommi.s rio .frw1c1m 1. li<' lim;tes. Este Trajano é um preto boçal, de pé clc-scalço, qne foi esera rn 11 0 Pará e fu g-io ha muitos annos parn o Amnpá, pondo-se cm co 11- lado com os francczes, não sabe e crc1· 1· e ai11cla ha ponco c1ua11- rlo es teve no Pará declarou cm do ·um ento legal que nnn ca .-e na- 111 l'::tlisara francez, e não est ivera preso. Fique ainda aqui consignado qne elo· of0à1l· · e so ldarlos que r·o nl'orreram a este feito Yillão fornrn l'rtrios co ndPco ract os (•m l•'rnnca ! ! Se ria por terem corrido rh!an le el o;:; lt on,cns, on po1· h-rem ns– asssin::tdo mulheres e crcançac:: :,
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