Revista da Academia Paraense de Letras 1969 e 1971
CLóVIS MORAIS RÊGO É O NôVO IMORTAL PARAENSE Em sessão n .fllizada a 21 de abril de 1970, a Academia Paraense de LP,tras elegeu, po1 unanimidade de votos, presentes :iA acadêmicos e tende remetido votos outros 14 imortais, seu sócio efetivo e perpétuo, o professor Clóvis Silva de Morais Rêgo, presidente do Conselho Es– tadm,l de Cultura P- Conselheiro do Tribunal de Contas do Estado. Clóvis Morais Rêgo foi eleito para a cátedra n.º 21, patroci– nada por Inácio Moura e da qual foi fundador o saudoso acadêmico Deodoro de Mendcnça. O nôvo acadêmico, que conquista ás glórias da imortalid.ad.e aos 44 anos de idade, é homem de valor reconhecido, por sua cultura, sua honestidade '3 sua dedicação à causa pública. Clóvis Morais Rêgo foi Secretário de Estado do Govêrno Alacid da Silva Nunes, d:\retor do Instituto Lauro Sodré e dr, Biblioteca e Arquivo Públicos do Pará, Secretário da Fazenda da Municipalidade Únterino) e Secretário de Administração da Prefeitura de BP.lém, Secre– tário de Estado de Educação (eventual), Chefe da Secção eia Secre– taria da Câmara Municipal de Belém, além de outr~s des tacadas funções púb~icas que desempenhou com critério e dedicação. - Nasceu a 11 de outubro de 1925, filho do sr. Sílvio Serra de Moraes Rêgo e dona Alfredina Silva de Moraes Rêeo. É casado com a sra. Celina Cardoso de Moraes Rêgo, com quem tem três filhos : Silvio, Carlos Ronaldo e Clóvis. Estudioso constante, da História sobretudo, tem algumas obras editadas, entre as quais se destaca "A Vocação Legalista de Caxias" .:_ Nobre Apanágio do Exército Brasileiro". Publicou tfimbém "Subsí– dios para a Histõr;a ds. Assembléia Par~ense.,,, ' 1 Programa de Re'::ldi– ção de Obras" e "Atividades da Secretaria de Estado do Govêrno no exercício de 1968" - 210 - • J'
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