Revista da Academia Paraense de Letras 1964

REVISTA DA ACADEMIA PARAENSE DE LETRAS DONÇA, seu retrato a figurar na Galeria dos nossos maio– res e no mesmo momento em que, igual e mesmíssima justa manifestação de saudade e admiração, rendemos ao inolvi– dável poéta OLAVO NUNES. O discurso estava escrito e será c-apítulo do nosso li– vro : "Vultos e Paisagens" e corresponde à segunda parte da.quêle que pronunciamos perante esta mesma Academia, em a noite de 23 de dezembro de 1941, no Teatro da Paz, ao sermos empossados na Poltrona patronímica de "JOSÉ VERÍSSIMO", -sucedendo a DEJARD DE MENDONÇA. Relendo-o, depois da comunicação desta grata incum– bência, nada encontramos a desfigurá-lo e muito pouco, quase nada, precisou sua ,atualização, mesmo decorridos 23 anos de sua feitura por tão frágil lavorista da palavra. Perdoai, e outra vez, neste Cenáculo, dois vocábulos que o tempo não deixa esquecer, nem trair : Muito obrigado ! -75-

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