Revista da Academia Paraense de Letras 1964
REVISTA DA ACADEMIA PARAENSE DE LETRAS - MACIAS, COMO AS MÃOS ESGALGAS DE LENORA; - ALVAS, COMO O CANDOR MATERNAL DE FRANCISCA! RECEBE, POIS, MEU POETA, A ESTA HORA DERRADEIRA, PELA MÃO DE GERALDO - O MISSIONAR/O INSONTE - O ADEUS AO TEU AMOR, QUE NÃO TEVE FRONTEIRA, E AO TEU ESTRO IMORTAL, QUE NÃO TEVE HORIZONTE! ATt LOGO, ó CANTOR DE RENÚNCIAS E AUDÁCIAS! ESPERA-ME NO ALtM SILENCIOSO E PROFUNDO . COMIGO HEI DE LEVAR TUA PALMA DE ACÁCIAS E O CAJADO DE REI, QUE DEIXASTE NO MUNDO! - 238 -
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