Revista da Academia Paraense de Letras 1964

BRUNO, ATÉ LOGO RODRIGUES PINAGÊ ( Da Academia Paraensc de Letras ) PIEDOSO SEJA O CHÃO QUE GELAR OS TEUS DEDOS, PIEDOSO COMO O OLHAR DE MAR/LIA REZANDO, PARA Q-UE A TUMBA POSSA ESCUTAR OS SEGREDOS DOS POEMAS QUE FIZESTE, .A LIRA DEDILHANDO! A NOITE HÃ DE DORMIR CONTIGO, AFLITA E BELA! NA IMENSA VASTIDÃO ESTRELEJADA E NúA, A LUA NÃO TERÁ QUEM CONVERSE COM ELA . .. NINGUl:..M MAIS OUVIRÁ QUEM CONVERSE COM A LUA! MENSAGEIRO DA PAZ, MAL COMEÇARA O TEMPLO, E O CONVITE PERTURBARA-LHE A IDl:..IA ! - OUTRO SÃO JOÃO ROMANO, A NOS DAR NOVO EXEMPLO, SEM CONCLUIR NA TERRA A •HISTÓRICA EPOPEIA! MENSAGEIRO DA LUZ, COMO UM SOL, NA SUBIDA , ESPARZINDO CLARôES DESTES PAGOS DO NORTE, LEVASTE DO PARÁ - A MENSAGEM DA VIDA , E TROUXESTE, AO VOLTAR , A MENSAGEM DA MORTE! EU, QUE RASGUEI CONTIGO .AS ENTRANHAS DA TERRA , PARA COLHER A FúôR DA POESIA NATIVA , VEJO HOJE EMUDECER MEU CANÁRIO DA SERRA E FUGIR-ME DA GAIOLA A. MELHOR PATATIVA! 1:: NOITE PARA MIM TELEOLÓGICA AURORA / .. . NA HORA EM QUE AS TUAS CANS A VERDADE CONFISCA f - 237

RkJQdWJsaXNoZXIy MjU4NjU0