Revista da Academia Paraense de Letras 1964

REVISTA DA ACADEMIA PARAENSE DE LETRAS razão de existir a fenece. Mas quando termina, em seu têrmo verdadeiro, a esperança, aí então começa a plenitude do Amor. Porque o Amor, êsse sim, jamais há-de acabar. Se os homens, e màximamente os cristãos, esperassem contra tôdas as esperanças, a face da terra seria renovada. E depressa viria o Amor, de mãos dadas com ã Paz, habitar nos corações e nos lares humanos. - 172 -

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