Revista da Academia Paraense de Letras 1964

REVISTA DA ACADEMIA PARAENSE DE LETRAS teza, repetimos, não poupados em suas catilanarias conser– vadoras e em suas picuínhas apreciativ-as, não podemos e não devemos, em sã consciência, deixar de reverenciar o nome do CONFRADE ILUSTRE que, como bem poucos, soube viver no ostracisrrw dignificador e cair de pé, desar– rumadamente pobre e probidosamente sensato. Em julho de 1963. -106 -

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